Jogos de Videogames que Viraram Desenhos Animados



Os videogames forma criados para nos divertir e entreter e até mesmo contar as histórias, mas quando alguns jogos viram séries animadas, pois confiram alguns desenhos baseados nos jogos:

Art of Fighter



Ryo Sakazaki está no batente de um prédio da cidade mais troncha que já desenharam prum anime (é tão simples que uns brazucas aspirantes a desenhistas do estilo mangá, podiam copiar em suas revistecas – pra parar de desenhar grandes quadros vazios) atrás de um gato quando aparece Robert Garcia com sua Ferrari e bate um papo com o amigo favelado lutador de karatê (Ei?! Um é rico e outro é um pobre que só anda de kimono? Nunca vimos isso, né?! O.o).

Ambos acabam entrando num apê atrás do bichano quando subitamente aparecem uns caras mal encarados (como o balofo Jack do jogo!). Eles estão atrás da “coisa” e acabam matando um cara que ninguém sabe de quem se trata. As “testemunhas” acabam tendo que pagar o pato, mas é claro que os dois garotões conseguem escapar.

Os bandidos tapados fazem uma confusão e afirmam pro chefão Mr. Big (que num mete medo nem no Scobby-Doo) que os dois rapazes possuem em seu poder o diamante Olho de Sírius. Big não medirá esforços para ter essa cobiçada jóia e com ajuda de King (a muieh do jogo que aparece também no KoF) sequestra a gatinha Yuri na porta da escola. “Uai mas ela num luta?”. Mais uma vez você está pensando em The King of Fighters :P. Na história original do jogo do AoF, Yuri só serve de isca mesmo. Desperdício né?

“E pra que o Mr Big quer o diamante? Pra se tornar um chefão thunder poderoso?”. Antes fosse… De repente com um motivo clichêzão desse, o anime conseguiria ter mais empolgação. Big só quer o diamante por querer mesmo. Ele é um chefão do crime. Afinal, chefões do crime só querem grana, né? Paralelo ao rolo com os protagonistas, pinta o chefe de polícia Toudou que só serve pra tentar ser engraçado. O cara jura que se não pegar os fdp que estão com o diamante vai cometer Hara-kiri. Antes ele fizesse isso. Só assim apareceria sangue ò_ó.

Robert e Ryo deduzem que o Olho de Sírio estava naquele apê que invadiram atrás do gato (até o Homer conseguiria deduzir isso! E eles levam metade do desenho!) e mesmo sem ter a jóia nas mãos, vão tentar resgatar Yuri. O plano sai pela culatra e Big os “reconvida” a irem à sua casa levando o diamante, dessa vez até às 8 da manhã do dia seguinte (Noooossa… Que bonzinho. Vai ver ele não queria perder a Ana Maria Brega, né?!). Um furo lindo: o vilão num dá o endereço XD. Se bem que isso num é nada perto daquele furo antológico dos CdZ onde os Cavaleiros de Aço somem do nada…

Os mocinhos “encontram” o diamante depois de mais uma brilhante dedução e fazem a coisa mais absurda do planeta! Num vou contar senão você se desmotivará ainda mais em pegar o anime pra ver :P. De posse da pedra, Ryo e Robert vão ao encontro de Big e o pega pra capá final é tão bobinho, que faz você rever seus conceitos quanto ao que você considera “o pior anime que já viu”. Com toda certeza Art of Fighting será o novo campeão! Esqueçam tudo de ruim que já viram e tentem encarar essa jogada furada da SNK pra tentar tirar uns trocos dos game-maníacos.

Castelvânia


Castlevania é uma série de animação baseada no jogo japonês de 1989, Castlevania III: Dracula’s Curse, da Konami. A série retrata Trevor Belmont, que defende o condado da Valáquia de Dracula e seu exército de demônios. É uma série original Netflix, que prepara outras séries de games, como The Witcher (live-action) e Cuphead.

Darkstalker

A série tem 4 episódios de 40 minutos e conta a história de alguns dos personagens. Temos Felícia viajando pelo mundo sendo atacada por humanos, mas acreditando que eles podem ser bons e viver pacificamente com os Darkstalkers. Ela encontra com Gallon e com o Zabel.

Temos Demitri e a Morrigan em uma história que envolve uma guerra entre o nosso mundo e o mundo dos demônios. Eles lutam em alguns momentos, são atacados pelos Phobos (o subchefe) e tem uma tretinha no final que eu comento daqui a pouco.

Vampire Killer Darkstalkers animated series

Tem a história principal, dos novatos, Donovan e a Lei-Lei (e sua irmã Rin-Rin) que são caçadores das criaturas da noite. O Donovan é meio humano e meio Darkstalker e ele tem todos os problemas de se odiar e ser excluído por não ser humano. E temos as irmãs, Lei-Lei e Rin-Rin, que são caçadoras de monstros. A série mostra como Donovan conheceu Anita (aquela menininha que segue ele), eles encontram o Bishamon em um dos episódios. No fim eles seguem para enfrentar Pyron que é o chefão do jogo e do anime também.

Tem o núcleo dos vilões, com o Phobos querendo exterminar todas as formas de vida na terra, em especial os Darkstalkers. E o Pyron que não tem motivação nenhuma, ele só quer lutar contra pessoas fortes, porque sim.

Em algum momento, Phobos fala que se os 3 Darkstalkers mais fortes (Morrigan, Demitri e Donovan) se juntassem eles poderiam derrotar o Pyron. E é isso que você espera até o final. Mas não é bem isso o que acontece.

O que eu achei de Vampire Hunter: Darkstalkers, a série animada?

A série tem dois pontos positivos: Primeiro que o design dos personagens é o mesmo do jogo, sem tirar nem por. Até o Demitri, que tem um cabelo escroto e luta de pijamas ficou igual (eu ficaria tentado a mudar). Isso é bom por um lado, mas é ruim por outro, porque você descobre que alguns personagens têm umas proporções meio esquisitas. O Donovan mesmo tem aquele “colar de bolas” (não sei como chama) muito grande. Funciona no jogo, mas no desenho, quando ele vai andar é esquisito.

Ainda falando dos designs, é incrível como a Felícia tem as proporções todas estranhas. Ela tem todos os elementos para ser uma personagem super gostosa (e hipersexualisada, claro), mas ela tem um trapésio e os tríceps gigantescos e fica tudo meio esquisito. É justo, já que ela é uma lutadora e tem que ser forte mesmo, mas contrasta com o jeito que as artes dela ficaram mais para frente (ainda mais sexualizadas).


O segundo ponto forte é que as lutas têm momentos super ágeis e bem animados onde os personagens ficam se transformando em coisas no meio do luta. Para quem não sabe, no jogo, os personagens tem muitos golpes que envolvem transformações malucas. A Morrigan faz uma broca com as pernas e voa com um jatinho estiloso, o Zabel tem um chute motosserra, o Demitri vira demônio, a Felicia vira bolinha, o Gallon fica voando por aí com seu “dash”, o Phobos vira tudo que é tipo de coisa e assim por diante.

Era bem possível que os desenhistas achassem tosco esses movimentos mais rapidinhos e não usassem, mas eles usam e fica bem legal. Além disso têm vários especiais do jogo.

E os pontos fortes acabam por aí.

Pontos fracos:

O primeiro problema é que a série ignora completamente quase todos os personagens. A Felícia aparece bastante, mas a história dela não importa em nada no fim das contas. O Zabel, o GallonBishamon aparecem pouco, mas pelos menos eles têm falas. Os coitados: VictorAnakarisSasquatch e Rikuo, só aparecem para apanhar do vilão, sem contexto nenhum e nem falas eles têm.

Daí tem a Lei-Lei, que é uma das personagens que eu mais gosto, mas não é protagonista e toma uma coça do vilão, o Pyron. E, por fim, temos o trio parada dura , Demitri, Morrigan e o Donovan, que juntos deveriam enfrentar o vilão, ou algo assim. E aí vem ESSA BOSTA que é o final.

Sim, vai ter spoiler, esse desenho é de 1997.

Demitri, o poderoso vampiro de pijamas

O final!

Chega no final, o Demitri apanha do Pyron e, do nada, o roteirista acha que é uma boa hora para inserir uma treta política no mundo dos demônios. Enquanto ela desce para nosso mundo, Donovan apanha tal qual um corno.

Ok, hora deles se juntarem para uma luta épica dos 3 contra o Pyron, certo? Errado.

Hora do flashback. Finalmente contam um pouco mais da história do Donovan. A Anitta usa seus poderes para curar ele, que finalmente se aceita como meio-humano meio-Darkstalker. A Morrigan encontra o Demitri capotado, eles conversam um pouco, ela deixa que ele a morda um pouquinho e eles ficam amigos.

Enquanto isso o Donovan levanta, agora fodão, sai “avoando” em sua espada gigante (como se fosse uma mistura de Tao Pai Pai e Surfista Prateado), atravessa o vilão, que explode, rola um discurso e acaba.

Sim, a Morrigan, aquela personagem que é o símbolo da franqui, que todo mundo se lembra, nem encontra com o vilão da série. O papel dela é ter um romance bunda com o Demitri, que tomou uma surra, mas parece que não se importa muito.

É isso o final. Donovan derrotando o vilão sozinho, muito fácil, enquanto os protagonistas, capa do jogo, ficam de namorico. É triste demais.

Donkey Kong



Um dos ícones do universo Nintendo, o macaco Donkey Kong, também teve sua série animada também conhecida com o mesmo nome da série de jogos do SNES: Donkey Kong Country. O enredo da série mostrava Donkey Kong encontrando o “Coco Mágico de Cristal”, item que dava a ele e seus amigos bananas que os deixavam mais forte e inteligentes. O que permitiam lutar contra os inimigos enviados por K. Rool e Kaptain Skurvy, que queriam roubar o “Coco Mágico de Cristal”.

Diferente dos demais desenhos animados desse Top 10, Donkey Kong Country foi todo feito em computação gráfica, com o intuito de combinar com o estilo artístico do jogo. Sendo uma produção da parceria de estúdios da França com o Canadá, a série foi lançada em 1996 e teve um total de 40 episódios.

Fatal Fury


A Lenda do Lobo Faminto

Esse foi o subtítulo do 1° Ova nos EUA. Por aqui saiu como Fatal Fury apenas. Seguindo basicamente a história do game original, os 45 minutos da fita deixam qualquer fã do jogo contente. Afinal, nada mais bacana que ver os personagens do jogo se mexendo sozinhos e tendo suas vidas representadas. Explorando um pouco mais a fundo a história que o jogo apresentava, o roteirista Takashi Yamada criou uma historinha na medida pros personagens.

Para se apossar do pergaminho que contém as técnicas secretas da escola Hakyoko Sei Ken, Geese Howard arma uma arapuca pra tomá-la de Jeff Bogard. Enviando uma garotinha chamada Lily, Geese desarma completamente Jeff – que é um cara que tem um carinho imenso por crianças de rua, inclusive tendo 2 filhos adotivos. Tomando um coro brabo diante dos olhos de seus filhos, Jeff vai dessa pra melhor e Geese sai vitorioso.

Mas os pequenos Terry e Andy juram vingar a morte do pai e seguindo os conselhos do mestre Tung Fu (o mestre de seu pai) partem em uma jornada para aperfeiçoarem suas técnicas de luta a ponto de serem capazes de aprender o mais poderoso golpe da escola Hakyoko Sei Ken que (oportunamente) não estava no pergaminho levado por Geese.

O tempo passa… Enquanto os muleques estavam treinando sabe-se lá onde, Geese usa as técnicas do pergaminho pra dominar o reino do crime e safadamente manipular o resultado do torneio King of Figthers. Ao encontrar o mestre Tung outra vez, o velhote diz aos irmãos Bogard que apenas um deles irá aprender a técnica do “Furacão” Seippu Ken. Ambos resolvem se inscrever no King of Fighters e acabam esbarrando com… Adivinha quem?! Como o torneio era manipulado por Geese, a dupla acaba sendo encurralada e cai no pau (junto do amigo campeão de Kick Box, Joe Higashi) com os capangas do vilão.

A historinha se desenrola e Terry até tem um “affair” com uma crescida Lily (que agora cuida de crianças abandonas e usa roupas com decotes sensuais XD) e o mestre Tung acaba sendo gravemente ferido. Passando a técnica lendária pra Terry, o trio parada dura zarpa pra ilha do vilão onde rolará a luta final…

Em alguns momentos o OVA fica com a história meio chatinha (especialmente quando Terry fica com flashbacks do passado) e o final é meio apressado mas, no geral, conseguiram fazer uma boa adaptação do jogo. Bizarramente, tascaram um cabelo azul no Andy (loirinho que nem o Terry no jogo), mas corrigiram tal falha no segundo OVA. Mas a maior falha é a ausência da personagem mais bacana de Fatal Fury.: Mai Shiranui (e suas vestes beeeeeeem decotadas). Pra nossa alegria, ela dá as caras (e os melões :P) no 2° OVA, que se chama…


A Vingança de Krauser!
A derrota do chefão Geese na fita anterior chega aos ouvidos de seu irmão Wolfgang Krauser. O cara vai fazer uma visitinha ao seu hermano e fica sabendo o nome do cara que conseguiu surrar o malandro. A fim de testar a força do tal Terry Bogard, Krauser vai à sua procura. Depois de mandar o lutador Kim Kaphwan pro chinelo, Terry fica frente à frente com Krauser. Toma-lhe uma bela surra e entra em depressão (atormentado por fatos ocorridos no OVA anterior) chegando a virar alcoólatra.

Sabendo que Terry estava pior, Joe e Andy – acompanhado pela gatíssima Mai – tentam saber mais do cara que venceu Terry. No desenrolar da trama, muita porrada come solta e depois de uma ajudinha de um pivete que é seu fã de carteirinha, Terry se motiva pra encarar Krauser numa revanche. E que revanche…

Dirigido por um outro diretor (Kazuhiro Furuhashi que dirigiu Samurai X, Hunter x Hunter e outros), todos os ingredientes que faltaram no anime anterior foram jogados aqui. A presença da Mai pode ser meio dispensável (mas nada supera a pontinha do Kim… Huahahhahah XD), mas um ingrediente feminino sempre traz alegria (tanto pro roteiro, quanto pro telespectador gamemaníaco cueca de plantão :P). A animação deu uma melhorada considerável e a trilha sonora ficou super 10. A animesong de encerramento (Calling) é grudenta mas combina muito mais com o anime/game que a melancólica canção anterior. Mais uma vez, a continuidade entre anime e game mostrou-se a responsável pelo sucesso da produção.

The Movie
O lançamento do Movie de Fatal Fury é fruto de um surto da SNK quando a mesma ficou sabendo do lançamento do longa metragem de Street Fighter II.

Pra se ter uma noção de como o filme só existiu pra bater de frente com o longa da Capcom, o lançamento nos cinemas japas foi um mês antes de SFII entrar em cartaz. Quebrando a continuidade que vinha mantendo com seus OVAs – de gerar uma história baseada nos games – o que “estraga” esse filme é justamente o roteiro previsível criado por Masami Obari.

Pegando a responsabilidade de fazer algo além do designer animalesco dos personagens, o cara fez um roteirinho bobo e previsível mas que consegue divertir com a mesma eficácia que as animações anteriores. Terry ficou famoso após derrotar Krauser e, no caminho de volta pro Japão, acaba se envolvendo numa porradinha básica ao ajudar uma bela garota.
Chegando na terrinha, o cara se reencontra com Andy e Mai numa festança pela comemoração de uma vitória do amigo Joe. Lá, Terry se reencontra com a misteriosa garota que tinha ajudado. Ela se apresenta como Sulia, e pede para que Terry impeça seu irmão – Laucorn – de reunir os pedaços da Armadura de Marte (não é aquela do Cybercop, ok tokutarado?!) que concederá grandes poderes àquele que a vestir… Vai dizer que você nunca viu nada parecido em outros animes, séries, mangás, comics (…)?

Vários personagens do jogo aparecem fazendo pontinhas, mas o time de vilões foi 100% criado pro filme. No quesito porrada, o movie consegue ser mais agitado que os OVAs. Mas só de ler esse resuminho, você já sabe qual o final né?! Qualquer pessoa em coma consegue bolar um roteirozinho desse… Fala sério ò_ó! Um detalhe: no final do movie, Geese aparece rapidamente, dando a entender que TERIA uma continuação. Só que estamos até agora esperando…


Fatal Fury no Brasil
Com o faturamento alto pelas vendas das fitas VHS dos especiais dos Cavaleiros do Zodíaco, a Flashstar resolveu investir no filão dos animes em 1995. Depois de Meu Amigo Totoro, a distribuidora notou que o público na época curtia mais animes de pancadaria que boas histórias. Foi então que ela agarrou Fatal Fury e colocou à nossa disposição nas locadoras de todo país. Fazendo uma boa propaganda, as vendas foram ótimas e isso motivou o lançamento de mais e mais animes ao longo de 95~96 por parte da empresa.

Fatal Fury 2 chegou um ano depois e teve vendas no mesmo nível. O sucesso dos Fatal Furys fez até Samurai Shodown e Art of Fighting (os anigames mais bomba da história!) venderem bem! Por conta disso tudo, a Flashstar lançou sem medo em 1997 o longa. Só que as vendas já não foram tão boas quanto a dos dois anteriores e a tiragem (número de cópias disponíveis no mercado) foi bem menor. A empresa deu uma boa caprichada no quesito capas, e a dublagem (a cargo dos estúdios Dublavideo) traz uma penca de vozes “famosas”, pondo Marcelo “Shurato” Campos como protagonista (é… O cara dubla todo mundo XD) e Mauro “Inu Yasha” Eduardo como Andy.

Kirby



A bolota cor de rosa da Nintendo, que pode sugar e absorver outros poderes, e que já estrelou vários jogos da companhia, ganhou seu próprio desenho animado em 2001. Kirby: Right Back at Ya! ( no Brasil  ficou conhecido como Kirby e Seus Poderes) foi uma série animada do personagem de 100 episódios. Kirby: Right Back at Ya! mostra a história de Kirby, um guerreiro estrelar, que acaba caindo com sua nave na Dreamland. Na Dreamland Kirby deve combater o Rei Dedede e conta com ajuda de vários amigos, inclusive o Meta Knight, outro antigo guerreiro estrelar.
O enredo de Kirby: Right Back at Ya! não foi baseado em nenhum jogo específicos da série. Contudo, continha vários elementos e referências do jogo. O protagonista Kirby conta com todas as suas habilidades semelhantes aos games, o antagonista da história, o Rei Dedede, e até o Meta Knight que não se sabe se ele é especificamente um amigo ou inimigo de Kirby

Mário


Ao primeiro olhar, alguém pode pensar que a tradução do nome da série foi péssima. No entanto, Mario e Luigi realmente dividem o sobrenome Mario. Isso mesmo. Luigi Mario. E Mario Mario. A série ia do live-action para a animação em seus episódios, baseados nos irmãos que até hoje dão cara para a Nintendo.

Megaman

Megaman é uma série de desenho animado criada em parceria entre os Estados Unidos e o Japão, inspirada na clássica saga de jogos do mesmo nome, lançados desde o NES (Nintendo Entertainment System, ou Nintendo 8 bits ou, ainda, Nintendinho!). A história mostra os vários confrontos de Mega Man, Rush e Roll contra Dr. Wily e Proto Man, que freqüentemente busca dominar o mundo usando seus robôs, tentando destruir Mega Man e Dr. Light no processo.

Mortal Kombat


Assim como a rivalidade entre Sonic e Mario, Mortal Kombat e Street Fighter dividem o público gamer até hoje. Portanto, não é surpresa que o jogo de luta mais realista também teria sua versão animada na TV. A série relata as batalhas contra Shao Kahn e o seu exército, para impedir que eles dominem a terra, citando os acontecimentos do primeiro filme, dando a entender que o sucede de outra maneira. Raiden, Kitana, Sub-Zero, Stryker, Nightwolf, Jax, Liu Kang e Sonya Blade formavam a equipe principal.

Monster Rancher



Monster Rancher foi o anime baseado no jogo homônimo produzido pela Tecmo. A série animada
Monster Racher contava a história do fanático jogador de vídeos-game Genki, que ao adquirir um game novo ele é transferido para dentro do jogo.  Nesse mundo, o chamado Monster Rancher, Genki juntamente com Holly, e os monstros, Suezo, Mocchi, Lebre, Tigre e Golem, devem encontrar o disco da Fênix e revive-la e impedir que vilão Moo possa controlar todos os monstros e destruir o Monster Rancher. A série animada Monster Rancher foi exibida de 1999 a 2002, tendo 3 temporadas e um total de 73 episódios.

Pac-Man



Em 1982 a 1984, a Hannah-Barbera produziu uma série animada baseada em Pac-Man, que chegou a ser exibida aqui no Brasil pela TV Bandeirantes em 1987 (programa ZYB Bom) e recentemente, no Sábado Animado pelo SBT. A série ao ser adaptada para o Brasil, verteu o nome de Pac-Man para “Comilão” e usa um chapéu referente de “Indiana Jones”. A série tratava das desventuras de Pac-Man e sua família (mulher, filho, cão e gato, todos criaturas de forma esférica).

Billy Mitchell é o detentor do recorde mundial do Pac-Man. O recorde – homologado pela Twin Galaxies, foi logrado durante uma disputa entre Estados Unidos e Canadá. Ele levou mais de 6 horas para completar o jogo, conseguindo alcançar a pontuação máxima do jogo que é 3.333.360 pontos. Para isso ele teve que completar 256 telas. E detalhe: não perdeu uma única vida.


Pitfal

Desenho animado obscuro

Em 1983, Pitfall teve um desenho animado pouco conhecido no mundo, mesmo nos EUA, onde foi exibido. O nome era Pitfall Harry, e a história envolvia Harry, a sobrinha Rhonda e o leão da montanha covarde, Quickclaw, que exploravam vários locais por tesouros escondidos.

Pitfall teve desenho animado (Foto: Reprodução/Pinterest)Pitfall teve desenho animado (Foto: Reprodução/Pinterest)

Pitfall Harry não teve sucesso e durou apenas uma temporada. Por isso, a série nunca foi lançada em VHS ou DVD.

Pokémon

Baseada nos jogos da Game Freak, o anime Pokémon foi uma verdadeira febre mundial, e ajudou a franquia a se tornar a mais lucrativa do mundo. Inspirada nos jogos Pokémon Red e Blue (ou Green, no Japão), a primeira temporada viu a criação de Ash Ketchum, protagonista que, junto de Pikachu, explorou a região de Kanto, somente para continuar sua história a cada jogo que era lançado para os consoles da Nintendo. A série animada ainda inspirou o game Pokémon Yellow.

Samurai Shodown



Samurai Shodown foi lançado em vídeo em 1996 pela Flashstar Home Vídeo, movido pelo sucesso de vendas dos OVAs de Fatal Fury. Por causa de FF, o anime conseguiu vender bem ao lado de outra bomba – o Art of Fighting. Mas aposto que ao assistir aquilo, quem comprou/alugou não pensava em outra coisa senão arremessar a fita contra a parede XD.

A dublagem foi feita pela Dubla Vídeo de São Paulo e possui muitas vozes conhecidas hoje em dia. Tem Marcelo Campos? Sim pirilim! XD Mas esqueceram umas coisinhas bem óbvias. Pra começar, as legendas em japonês que pipocam a todo instante (a la Samurai Warriors… Lembram que vinha escrito uns Kanjis na hora dos golpes?) não foram traduzidas. Nada de mais… Pois só apresentam os personagens. Mas… Se você não conhece o jogo, fica sem ser apresentado aos protagonistas da história.


Sonic



É claro que a SEGA não ia deixar barato. Na batalha icônica dos anos 80 e 90 entre o ouriço e o encanador, Sonic também encontrou um lugar na TV. A série animada baseada nos games de sucesso do Master System Mega Drive mostrava Sonic e seu fiel companheiro, Tails, salvando o mundo dos planos diabólicos de Robotnik (ou Doutor Eggman).

Street Fighter

A história se baseou bastante no filme com Jean Claude Van Damme e Raul Julia. Assim, se desenvolve tendo Guile como protagonista, que forma uma espécie de Liga da Justiça com outros Street Fighters, incluindo Chun Li, Blanka, Ryu, Ken e Cammy, que combatem o crime da organização criminosa Shadaloo, comandada por M. Bison. A série contém elementos tanto da série de jogos quanto do filme live-action, seguindo principalmente o enredo do segundo.
Enquanto, Street Fighter II Victory lançado em 1995 com um total de 29 episódios, retratavam as aventuras dos lutadores Ken e Ryu que percorriam o mundo com o intuito de aperfeiçoar as suas habilidades de lutas. O vilão dessa versão também é o M. Bison e dupla encontra vários outros personagens durante a sua jornada.

Vieltiful Joe



Viewtiful Joe tem sua primeira aparição nos games em 2003, com certa exclusividade no GameCube da Nintendo. A história do game mostra Joe e sua namorada Sylvia levados para dentro do filme do Captain Blue, o super-herói favorito de Joe.  Dentro de Movieland, Joe se transforma em Viewtiful Joe para tenta resgatar sua namorada Sylvia. E sua adaptação para os animes não tardou, em 2004 com um total de 51 episódios o enredo do personagem nos games ganhou sua versão animada.


Zelda


O nosso herói de Hyrule também ganhou sua adaptação para os desenhos animados lançando em 1989. A série animada The Legend of Zelda era um segmento de The Super Mario Bros. Super Show, e era exibida sempre às sexta-feira. Após o siticom dos personagens Mario e Luigi “reais”, o desenho The Legend of Zelda era apresentando mostrando Link e a princesa Zelda que defendiam o Reino de Hyrule do vilão feiticeiro Ganon que queria capturar a Triforce.

O desenho era baseado nos dois primeiros games da saga lançados para o NES (The Legend of Zelda e Zelda II: The Adventure of Link). A serie animada tentava fazer várias referências aos games seja nos monstros, nos cenários ou nos itens utilizados. The Legend of Zelda a série animada teve um total de 13 episódios com uma média de 15 minutos de duração cada.

Fonte:

Mais QI Nerds

https://maisqinerds.com/2014/03/26/sucesso-a-mais-de-3-decadas-o-game-e-desenho-animado-pac-man/

Lugar Nenhum

https://lugarnenhum.net/filmes/vampire-hunter-darkstalkers/

J-Box

https://www.jbox.com.br/materias/fatal-fury/

Nintendo Blast

https://www.nintendoblast.com.br/2011/05/top-10-games-que-inspiraram-desenhos.html

Observatório de Séries

https://wpobservatoriodeseries.elav.tmp.br/listas/os-melhores-desenhos-animados-baseados-em-videogames

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