Dependendo da época, o bafo era disfarçado com flores, pós bizarros e até xixi. Um manuscrito egípcio do século 4 a.C. registra o uso de uma pasta feita da mistura de flores de íris, folhas de menta, pimenta e sal. Na Grécia antiga, no mesmo período, o médico Diócles de Caristo recomendava o uso de hortelã pulverizada.
Mais para frente, itens tirados da natureza também foram usados para tentar deixar a aparência do sorriso mais bonita. Alguns povos usavam galhos, folhas de árvores e penas para essa função. Outros, pequenas lascas de madeiras entendidas como ‘palitos’ e há até os que usavam as próprias mãos para fazer a higienização buca.
O próximo passo da evolução da escova veio graças a um presidiário. “Foi na prisão, que um homem inventou um instrumento que chegou mais perto da ideia de escova que conhecemos hoje.
Depois disso, a escova começou a ganhar seu espaço, e se tornou um objeto de ostentação entre grandes nomes da história.
Daí para frente, os avanços não pararam mais. A Segunda Guerra Mundial trouxe muita desgraça, mas também muitas descobertas históricas e tecnológicas que nos permitiram chegar até as escovas que usamos hoje em dia.
Todos os registros antigos de misturas que funcionavam como pastas de dentes mostram que o homem estava mais preocupado com o cheiro de sua boca do que em produzir algo para proteger ou limpar melhor os dentes.
Fonte:
Terra
Super Interessante
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-era-feita-a-higiene-bucal-antes-da-pasta-de-dente/
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