O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças. A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.
Em 1924, o deputado federal Galdino do Valle Filho lançou a ideia do Dia da Criança. Os deputados aprovaram e o dia 12 de outubro foi oficializado pelo presidente Arthur Bernardes, por meio do decreto nº 4867, de 5 de novembro de 1924.
Em 1940, Getúlio Vargas instituiu um novo decreto, que "fixava as bases da organização da proteção à maternidade, à infância e à adolescência em todo o País", e que criava uma nova data de comemoração, conforme o Artigo 17 do Capítulo VI: "Será comemorado em todo o país, a 25 de março de cada ano, o Dia da Criança. Constituirá objetivo principal dessa comemoração avivar na opinião pública a consciência da necessidade de ser dada a mais vigilante e extensa proteção à maternidade, à infância e à adolescência." Segundo a pesquisadora Ângela de Castro Gomes, o "comemorar", na acepção semântica, poderia ter diversas interpretações, por exemplo, poderia significar "trazer à memória", "fazer recordar" e a estreita ligação com os projetos sociopolíticos, sociais, de educação e saúde do governo Vargas, neste caso em particular, referindo-se às políticas de proteção à infância, maternidade e família.
O fato é que, por alguma razão, a data de 25 de março ficou apenas "no papel". Somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas, é que a data de 12 de outubro passou a integrar o calendário das festas comerciais. Logo depois, outras empresas decidiram criar a Semana da Criança, para aumentar as vendas. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção, e fizeram ressurgir o antigo decreto de 1924. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das crianças é comemorado com muitos presentes.
A situação mudou a partir de 1960, quando a empresa Johnson&Johnson e a fábrica de brinquedos Estrela se associaram para lançar a promoção "Semana do Bebê Robusto", aproveitando a comemoração já existente para alavancar a venda de produtos para crianças. A iniciativa foi um sucesso. Outros varejistas aproveitaram a onda e a ação, rebatizada nos anos seguintes de "Semana da Criança", se tornou uma das principais datas comerciais do calendário brasileiro.
O dia 12, porém, não é uma data universal. O dia das crianças é comemorado em mais de 100 países em momentos variados (o verbete da Wikipedia traz uma lista de dezenas deles). O mais próximo de uma data "mundial" é o Dia Universal das Crianças, celebrado em 20 de novembro. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para marcar a aprovação, em 1959, da Declaração Universal dos Direitos da Criança.
Em Portugal
Em Portugal, o Dia da Criança é festejado no dia 1 de junho.
Esta efeméride assinalou-se pela primeira vez em 1950 por iniciativa das Nações Unidas, com o objetivo de chamar a atenção para os problemas que as crianças então enfrentavam. Neste dia, os Estados-membros reconheceram que todas as crianças, independentemente da raça, cor, religião, origem social, país de origem, têm direito a afeto, amor e compreensão, alimentação adequada, cuidados médicos, educação gratuita, proteção contra todas as formas de exploração e a crescer num clima de paz e fraternidade.
Oficialmente, o dia é assinalado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a 20 de novembro, data em que no ano de 1959 foram aprovados pela Assembleia-Geral da ONU os Direitos da Criança. Na mesma data (20 de novembro), mas no ano de 1989, foi adotada pela Assembleia-Geral da ONU a Convenção dos Direitos da Criança, que Portugal ratificou em 21 de setembro de 1990.
Nos Estados Unidos
Filmes, Desenhos, Séries e Quadrinhos Protagonizadas por Crianças
Arnold
Charlie Brown
Charlie Brown é o protagonista do desenho animado Peanuts de Charles M. Schulz. Charlie Brown e seu criador são ambos filhos de barbeiros, mas enquanto o trabalho de Schulz é descrito como o "mais brilhante exemplo da história estadunidense de sucesso", Charlie Brown é um exemplo da "grande história estadunidense de fracasso", já que ele falha em quase tudo o que tenta fazer.
Chaves
Dennis, o Pimentinha
Dennis, o Pimentinha (Dennis The Menace) é um desenho animado norte-americano produzido entre 1986 e 1988 pela DiC Entertainment, baseado na tira de jornal homônima de Hank Ketcham. Foi exibido nos Estados Unidos por syndication em sua primeira temporada, integrando posteriormente as manhãs de sábado do canal CBS. No Brasil, foi exibido pelo SBT de 1987 até 2004, retornando ao Bom Dia & Cia em 2018 - porém, após quase três meses no ar, o canal parou novamente de exibir.
Não confundir com All-New Dennis the Menace, série do mesmo personagem com 13 episódios, produzida em 1993.
Doug
Conheça as provações e os apuros de Doug, um menino de onze anos e meio que, quando não está brincando com seus amigos, gosta de escrever em seu diário e fantasiar que é um super-herói.
O Fantástico Mundo de Bobby
Heidi
Heidi é um anime dirigido por Isao Takahata, baseado no livro Heidi de Johanna Spyri. Na região dos Alpes Suíços, no final do século XIX, Adelaide (ou Heidi, como é carinhosamente chamada) é uma orfã de cinco anos, que é criada com muitas dificuldades pela sua tia Dete desde a trágica morte dos seus pais. Quando Dete encontra um excelente trabalho em Frankfurt, na Alemanha, resolve levar Heidi para viver com o avô nos Alpes suíços, dado que não poderá aceitar o emprego com uma criança tão pequena para cuidar. O avô, chamado por todos como "o velho da montanha", tem uma péssima reputação em Dörfli e é temido pelos habitantes, por causa de rumores que, na mocidade, teria matado um homem. Agora ele tem uma vida solitária, morando sozinho com o seu cachorro Joseff numa cabana na montanha, sendo raro sair de lá. Com a sua alegria, inteligência e vivacidade, Heidi conquista o coração do avô e passa a viver os dias de verão nas montanhas, fazendo também amizade com o pequeno pastor Peter, cuja responsabilidade é levar as cabras dos aldeãos para pastarem nos prados do topo da montanha. Com o tempo, Heidi passa também a visitar a avó de Peter, uma senhora idosa e cega, cujo grande sonho é que alguém lhe possa ler o seu livro de Salmos. No entanto, a teimosia do avô impede Heidi de ir aprender para a escola.
Heidi Ama a vida feliz que tem nas montanhas. Mas um dia, a sua tia Dete volta da cidade, entusiasmada por ter uma boa oportunidade para a pequena Heidi. Um próspero homem de negócios, o Sr. Sesemann está à procura de uma dama de companhia para a sua filha doente. Contrariando o avô, Dete convence Heidi a acompanhá-la para Frankfurt, enganando-a com a promessa de presentes para Peter e para o seu avô, e prometendo que ela poderia voltar quando quisesse. Ao chegar à residência dos Sesemann, é deixada aos cuidados da Sra. Rottenmeier, a ríspida governanta responsável pela educação e bem-estar de Clara. Heidi e Clara tornam-se logo em grandes amigas e Heidi vira a casa do avesso com as suas trapalhadas. Clara fica encantada com as histórias sobre os Alpes, e com um estilo de vida completamente diferente do que ela conhecia. O pai dela está sempre ausente em negócios e os únicos companheiros que Clara tinha eram os criados e o seu canário.
As saudades de casa de Heidi e as tentativas ocasionais de escapar são pontuadas pelas distrações ocasionais dos seus novos amigos que esta vai fazendo. Numa ocasião, ela salva um pequeno gatinho e leva-o para casa. Clara e ela cuidam dele até que a Sra. Rottenmeier descobre e expulsa-o da casa. O médico de Clara faz amizade com ela, e, ocasionalmente, mantém um olhar benevolente sobre ela, mas é a avó de Clara, que tem um maior impacto em Heidi. Numa das suas raras visitas a Frankfurt, ela e Heidi tornam-se amigas, e é sob a sua tutela gentil que Heidi finalmente aprende a ler, para o espanto do professor, que tinha lutado por meses para fazer o mesmo, sem sucesso. No entanto, a partida em casa da velha senhora torna-se um ponto de viragem para Heidi. Proibida pela Sra. Rottenmeier de mencionar a Clara, ou ou mesmo de pensar sobre os Alpes novamente, Heidi rapidamente entra em depressão, tornando-se uma sonâmbula, cuja passagem fantasmagórica pelos corredores durante a noite aterroriza a família.
Convocado para casa para lidar com a suposta assombração, o Sr. Sesemann, com a ajuda do médico de Clara, apanha Heidi no meio da noite, enquanto sonâmbula. O médico diagnostica a condição de Heidi e convence o Sr. Sesemann a enviar a menina de volta para os Alpes, antes de morrer de saudades. Clara só se reconcilia com a promessa de que ela terá permissão para visitar Heidi nas montanhas. Sob os cuidados de Sebastião, o mordomo, Heidi embarca na viagem para casa depois de muito tempo, finalmente voltando para os braços de seu avô muito feliz, de Peter e da sua família.
O regresso de Heidi à montanha e o prazer que esta demonstra na leitura, levam o Avô a restaurar parcialmente uma antiga casa em ruínas na aldeia, onde passam a habitar a partir do inverno seguinte, pelo que Heidi começa a ir à escola. Assim, Heidi e o seu Avô conseguem fazem amizade com os moradores de Dörfli, Peter constrói o seu próprio trenó e ganha uma corrida local. Na primavera seguinte, eles voltam para a montanha, despedindo-se dos seus novos amigos. Em Frankfurt, Clara, que tinha saudades de ver sua amiga de novo, recorda ao pai a promessa que lhe fizera, mas ele lembra-lhe que as condições nos Alpes suíços podem ser muito duras para ela. O médico é enviado para os Alpes em seu lugar, para determinar se se trata de um ambiente adequado para Clara.. Heidi, Peter, o Avô, e as limitações do terreno convencem o médico de que este pode ser o lugar certo para Clara conseguir mover as suas pernas novamente.
A seu tempo, Clara chega aos Alpes com a Sra. Rottenmeier, que desaprova as condições rústicas em que têm de habitar e tem medo dos animais. No entanto, a avó de Clara logo chega para os visitar, e depois de ver em primeira mão as grandes melhorias na condição de Clara, envia a Sra. Rottenmeier para casa, deixando Clara aos cuidados do Avô de Heidi, antes de partir. Depois de concluir que as pernas de Clara são capazes de funcionar sozinhas, as crianças e o Avô começam a trabalhar na fisioterapia de Clara, que passa a exercitar-se todos os dias. Eventualmente, Clara volta a ser capaz de andar sozinha, e regressa a casa com o seu pai e a avó, prometendo voltar no próximo verão, para estar com seus amigos de novo.
Luluzinha e Bolinha
Foi criada em 1935 por Marjorie Henderson Buell, conhecida como Marge. Apareceu pela primeira vez numa charge que mostra a menina em frente aos noivos jogando cascas de banana no corredor de uma igreja durante uma cerimônia de casamento. Suas charges, inteiramente desenhadas por Marge eram publicadas no jornal The Saturday Evening Post até 1945. Durante este período também foram lançados alguns livros com brincadeiras e passatempos com a personagem e seu amigo Bolinha para o público infantil. Em 45, foi lançada pela Dell Comics a sua própria revista em quadrinhos, com roteiros e desenhos de John Stanley.
Luluzinha é uma menina muito esperta e teimosa, sua idade é entre 8 a 10 anos e gosta de aprontar várias peripécias, principalmente manter na linha seu amigo Bolinha e a turma do clube dos meninos. Ela possui um diário (Lulu’s Diary) onde anota tudo que acontece ao seu redor. Lulu nas horas vagas inventa histórias de aventura enquanto toma conta do terrível Alvinho. Nas histórias sempre usa cabelos cacheados atrás e enrolados na frente, vestido e boina vermelhos, calção branco, e sapatos cor de caramelo.
Bolinha é um dos amigos da Luluzinha, seu verdadeiro nome é Tomás França. Ele é amigo e rival ocasional de Lulu, apesar de ser apaixonado por Glória, a menina mimada da vizinhança. É o dono e presidente do clubinho local, o famoso “Clube do Bolinha“, no qual “menina não entra”. Sempre em busca de uma refeição a mais (de preferência de graça), o gorducho cujo nome original é Tubby, também pode ser visto dando uma de detetive, ajudando a resolver mistérios da turminha. Nestes casos ele adota a “identidade secreta” de “O Aranha”. Nestes casos invariavelmente o culpado é sempre o pai de Lulu, seu Palhares. O mais engraçado é que, de uma forma ou de outra, Bolinha sempre estava certo quanto à culpa de Palhares. Bolinha também vive algumas aventuras com simpáticos homenzinhos de Marte, que tinham poderes de transformação e o ajudavam em histórias bem malucas.
Bolinha é um garoto muito engraçado! Ele sempre está atazanando a Lulu com seus amigos, Careca, Juca e Zeca. Ele sempre tenta ser o presidente do Clube dos Meninos, mas nem sempre consegue. Os inimigos do Bolinha e sua turma, são os garotos da Turma da Zona Norte, mais fortes, fisicamente, que eles. Quase sempre Lulu ajuda Bolinha e sua turma a vencê-los. Bolinha tem uma identidade secreta, “O Aranha”, que desvenda todos os “crimes” do Seu Jorge.
Sempre com um disfarce maluco para suas investigações que são acompanhadas de ataques à geladeira da Lulu. Bola é apaixonado pela Glória que nem liga para ele. Mas, com certeza, ele gosta mesmo é da Lulu, pois, vira e mexe, ela está ao lado dele. Bolinha tem um amigo marciano que sempre o visita em seu pequeno disco-voador, o Mino, e que, muitas vezes o salva da Turma da Zona Norte e de outras enrascadas.
Mafalda
Mafalda foi uma tira escrita e desenhada pelo cartunista argentino Quino. As histórias, apresentando uma menina preocupada com a humanidade e a paz mundial que se rebela com o estado atual do mundo, apareceram de 1964 a 1973, usufruindo de uma altíssima popularidade na América Latina e Europa.
Marco
É um anime de 52 episódios, produzido em 1976, que fez muito sucesso no Brasil e Portugal e em outros países. Baseia-se numa pequena parte do romance Heart (Cuore em italiano e "Coração" em português) de Edmondo De Amicis, O conto mensal (racconto mensile) Do Apennines to the Andes (Dagli Appennini alle Ande em italiano e "Dos Apeninos aos Andes" em português), expandido em um épico de 52 episódios. A história conta a jornada de um garoto em busca de sua mãe, da Itália até a Argentina.
A série foi exibida no World Masterpiece Theater, um popular programa de animação que exibe a cada ano uma versão animada de diferentes histórias clássicas da literatura, e foi intitulado originalmente como "Dagli Appennini alle Ande". Nippon Animation, os produtores da World Masterpiece Theater, adaptariam Cuore em uma segunda série de anime para a TV em 1981, embora esta segunda série não fosse parte da WMT.
Uma longa metragem que resumia a série foi lançada nos anos 80 utilizando imagens editadas da série da TV. A Nippon Animation também também re-adaptou Dos Apeninos Até os Andes como um filme de média duração (aproximadamente 90 minutos) em 1999, com a música tema cantada pela superstar pop Sheena Easton ("Catch a Dream").
A série foi dublada em várias línguas a se tornou um sucesso instantâneo em alguns países, como Portugal, Brasil, Espanha, Venezuela, Colômbia, Alemanha, Chile, Turquia, o Mundo árabe e Israel. Em Hebraico, a série é chamada de HaLev, significando O coração (O nome do romance no qual a série é baseada). Em alguns países europeus e latinos americanos a série é simplesmente conhecida como Marco, em árabe a série foi um tremendo sucesso, foi chamada de "Wada'an Marco", "وداعاً ماركو", "Adeus Marco".
A série em Portugal estreou no dia 22 de Maio de 1977 no canal RTP. No Brasil, o seriado passou em pela primeira vez em 15 de abril de 1979 na extinta TV Tupi, dentro de Programa Silvio Santos, mais precisamente no quadro Domingo no Parque. Esta estratégia havia sido usada antes com o seriado Heidi. A dublagem foi marcante. Principalmente a do protagonista Marco, dublado por Leda Figueiró, e do Sr. Peppino, dublado pelo saudoso Eleu Salvador. A última reprise foi em 1981. A série também passou no SBT e na TV Record.
A série mostra Marco, um rapaz que vive com sua família em Gênova, Itália, durante a depressão de 1881. O pai de Marco, Pedro Rossi, é um médico que se dedica a cuidar de pacientes pobres, o que leva a família a dificuldades financeiras. Sua amada mãe, Ana Rossi, vai para a Argentina para trabalhar como empregada doméstica para ganhar dinheiro para o filho. Quando suas cartas param de chegar, depois da notícia de que estava doente, Marco teme que o pior tenha acontecido e, já que seu pai está bastante ocupado na clínica e seu irmão Paulo é mandado em treinamento de condutor de locomotiva em Milão, ele é o único que pode sair à procura da mãe.
Marco leva consigo o macaco de estimação de seu irmão, Dominó, e juntos eles embarcam em um navio rumo ao Brasil. No Brasil, Marco embarca em um navio de imigrantes e finalmente chega em Buenos Aires, onde ele encontra um animador de marionetas, Peppino e sua família que ele conhecera em Gênova. Eles o acompanham até Bahia Blanca (Argentina), para tentarem localizar a mãe de Marco. Em Bahia Blanca (Argentina) ele descobre que seu tio escondia as cartas que sua a mãe lhe enviava. Ele volta para Buenos Aires e parte no Andrea Dorea, um pequeno navio para Rosário (Argentina), onde ele tenta embarcar num trem para Córdoba. Os amigos italianos de Marco juntam dinheiro e compram para ele uma passagem de comboio. Marco chega em Córdoba e encontra o engenheiro Mister Mequinez.
Ele diz a Marco que sua mãe trabalha para seu irmão em Tucumán e lhe dá o dinheiro para pagar a passagem de comboio. Mas Marco acaba por gastar o dinheiro para salvar a vida de uma rapariga pobre que ele encontra.
Marco se esconde num comboio, mas é descoberto e expulso em local ermo. Um grupo de ciganos o resgata e lhe empresta um burro velho. Após alguns dias o burro morre e Marco continua sua viagem para Tucumán a pé. Ele finalmente chega a seu destino cansado e faminto e encontra sua mãe. Sua mãe está muito doente e precisa de operar-se, mas está muito fraca. Tão logo ela vê Marco, ela se fortalece e consegue passar pela cirurgia com sucesso. No final da série, Marco e sua mãe voltam a Gênova, onde a família se reúne.
Turma da Mônica
Turma da Mônica é uma série de histórias em quadrinhos brasileira criada pelo cartunista e empresário Mauricio de Sousa. Foi originada em 1959 de tirinhas de jornal, na qual os personagens principais eram Bidu e Franjinha.
Fonte:
Mania de Gibi
https://blogmaniadegibi.com/2011/09/luluzinha-e-bolinha-os-personagens-de-marjorie-henderson-buell/
Mega Curioso
Mundo Educação
https://mundoeducacao.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-das-criancas.htm
Nova Escola
https://novaescola.org.br/conteudo/2067/qual-a-origem-do-dia-das-criancas
Brasil Escola
https://brasilescola.uol.com.br/dia-das-criancas/a-origem-dia-das-criancas.htm
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