Nos quadrinhos, desenhos animados, filmes, séries e novelas há muita diversidade que isso é bom, pois há pessoas de todos os gêneros, sexos, etnias etc. Tem coisas que ficam até que fica legal, porém muito exagero acaba estragando, igual na Globo que coloca muitos gays nas novelas, calma, não sou homofóbico nem nada, mas é que teve uma novela que eles exageraram muito, sendo que as coisas não são por aí, ou então mudar a etnia dos personagens dos quadrinhos para a tv ou cinema, até mesmo as opções sexuais, no caso que aconteceu com o Colosso, Homem de Gelo, Alan Scott Lanterna Verde, isso gerou polêmica com os fãs, porém quando criaram o Apolo e Meia Noite, agradou, ou mudar a etnia dos personagens que bagunça a cabeça dos fãs, no caso de Nick Fury até que eu gostei, mas o que aconteceu isso com o Tocha Humana no último filme do Quarteto Fantástico, gerou polêmica e não agradou, o Will Smith é um bom ator, porém ele fez o Pistoleiro que é branco, sendo que eles poderiam explorar muitos personagens negros que são legais como Tigre de Bronze, John Stuart ( Lanterna Verde) enfim. No filme Tekken colocaram uma ruiva para ser a Crhistie Montero sendo que ela no jogo é negra, e isso gerou polêmica e o filme foi uma droga, e sou fã dessa personagem, além de mudar a etnia dela mudou a nacionalidade também.
A questão é ao invés de mexer no que esta feito, por que não criar novos personagens e daí explorar a diversidades, no caso por exemplo o Homem-Aranha Miles Morales, agradou porque é um novo herói e explorou muito o personagem que agradou, eles não pegaram o Peter Parker e mudaram a etnia dele como aconteceu com Jimmy Olsen em Supergirl, o Perry White no filme Homem de Aço agradou alem da homenagem que fizeram ao Barry White, no filme Power Ranger agradou o Billy ser negro, este no começo seria gay, mas ainda bem que mudaram então a Trini acabou virando lésbica, pois houve um motivo para isso, pois não agradaria um negro ser o Ranger Preto e a asiática na amarela, pois na série havia um certo tipo de preconceito, no filme eles descaracterizaram os personagens pra aconpanhar a diversidade sem desagradar os fãs, porém no começo . Mas tem coisas que se mudar o que esta feito e que deu certo no passado, poderar gerar polêmica e desagradar os fãs que acompanha, eu leio quadrinhos e sei como é. Falam que a Marvel esta perdendo a qualidade por causa da diversidade, mas não é, o que acontece é que desde os anos 90 a Marvel vem perdendo sua qualidade, e para manter de pé, foi criando sagas que prendessem os fãs, criando outros universos que não é novidade, então não foi a diversidade que acabou com a Marvel e sim a falta de criatividade dos retoristas, tanto que a Disney comprou dos direitos da Marvel e com isso se alavancou criando novas produções para o cinema. Já a DC sabe explorar a sua diversidade nos quadrinhos embora tenha cometido alguns erros mas com o Universo Rebirth as coisas vem mudando, principalmente para acompanhar as séries de tv, que agradou e muito os fãs.
Mutta gente não gostou do Sam Wilson se o Capitão América, gerou polêmica, mas teve outros substitutos para o Capitão América, por que que esse gerou polêmica? Ou da versão feminina do Thor e homem de Ferro, para mim agradou porque houve uma explicação para isso, mas fãs afoitos criticaram essa mudança. Houve explicação sobre o que levou o herói a perder o posto será revelada ainda este mês no título Unworthy Thor, nos EUA. No Brasil, a cronologia está atrasada em cerca de um ano em relação às edições norte-americanas. Nos quadrinhos, Riri é descoberta por Tony Stark quando ela se inscreve no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) aos 15 anos e depois consegue construir a própria armadura do Homem de Ferro no seu dormitório. Agora, no tradicional vídeo de admissões da verdadeira faculdade, a heroína é trazida à vida para inspirar os novos alunos. Mesmo assim teve crítica, isso porque não mudou o sexo dos personagens e nem a etnia, o que aconteceu é que teve substituto, agora imagine se fizessem isso?
Nas novelas da Globo principalmente, numa coisa esta de parabéns de colocar diversidades, tanto que na série teen Malhação o tema é esse, porém tem que tomar cuidado com os exageros como costumam fazer nas novelas das 21h que coloca muita cena de homossexualidade, barraco etc. Pois assim vai acabar gerando muita polêmica e critica. Já ouviram o ditado que tudo que é demais cansa? Então é isso que vai acabar acontecendo. Porém tem que haver personagens que as pessoas se assemelham por exemplo, imagine uma pessoa que sofre preconceito, tanto de etnia, sexo, gênero, ela chega em casa e liga a televisão ou ler quadrinhos, até mesmo joga jogos eletrônicos e vêem personagens que se assemelham a elas, isso vai levantando o astral da pessoa.
Eu já sofri bulliyng na escola, não tinha sorte com garotas, não ia em baladas e nem usava roupas de marca, mas adoro jogar videogame, rpg, ler quadrinhos, assistir séries e desenhos animados desde a minha infância, fui do tempo que ser nerd era sinônimo de ser um cara chato, careta, se os colegas vissem eu lengo quadrinhos, aí que era motivo de chacota, não era muito divulgado convenções de quadrinhos ou coisas voltados ao público geek etc. Agora que melhorou bastante, até aqueles que não são nerds curtem essas convenções.
O Brasil é um caldeirão de misturas e acolhedor por natureza. Já recebemos italianos, japoneses e, mais recentemente, os sírios também nos encontraram de braços abertos. Somos todos frutos da união das diferenças e diretamente influenciados por elas, inclusive artisticamente. Porém quando falam de filmes, séries, desenhos animados e quadrinhos feito no Brasil gera um preconceito grande na parte dos Brasileiros, muitos preferem comprar gibis da Marvel ou da DC do que quadrinhos nacionais, tirando a Turma da Mônica, pois quem é que nunca cresceu lendo a Mônica? Eu não tenho preconceito com quadrinhos nacionais, pois tem muita coisa que vale a pena ler e é feito no Brasil, existem filme e séries nacionais que são bons, mas os fãs são bem poucos. Tem aqueles que dizem ser fãs de quadrinhos mas que não se arrisca a ler uma hq nacional, prefere ler Marvel e DC, pois eu já vi isso e deve mudar o conceito, pois no quadrinho nacional ele exploram muita diversidades e sem exagero nenhum, existem personagens que se assemelham as pessoas, gente de todo os gêneros, classe sociais etc. Principalmente aborda a questão social, coisa que é bom, e mesmo assim a venda é muito pouca e é difícil encontrar uma HQ nacional nas bancas fora a Turma da Mônica.
A diversidade é bem vinda, mas tem que tomar cuidado com os exageros!
A questão é ao invés de mexer no que esta feito, por que não criar novos personagens e daí explorar a diversidades, no caso por exemplo o Homem-Aranha Miles Morales, agradou porque é um novo herói e explorou muito o personagem que agradou, eles não pegaram o Peter Parker e mudaram a etnia dele como aconteceu com Jimmy Olsen em Supergirl, o Perry White no filme Homem de Aço agradou alem da homenagem que fizeram ao Barry White, no filme Power Ranger agradou o Billy ser negro, este no começo seria gay, mas ainda bem que mudaram então a Trini acabou virando lésbica, pois houve um motivo para isso, pois não agradaria um negro ser o Ranger Preto e a asiática na amarela, pois na série havia um certo tipo de preconceito, no filme eles descaracterizaram os personagens pra aconpanhar a diversidade sem desagradar os fãs, porém no começo . Mas tem coisas que se mudar o que esta feito e que deu certo no passado, poderar gerar polêmica e desagradar os fãs que acompanha, eu leio quadrinhos e sei como é. Falam que a Marvel esta perdendo a qualidade por causa da diversidade, mas não é, o que acontece é que desde os anos 90 a Marvel vem perdendo sua qualidade, e para manter de pé, foi criando sagas que prendessem os fãs, criando outros universos que não é novidade, então não foi a diversidade que acabou com a Marvel e sim a falta de criatividade dos retoristas, tanto que a Disney comprou dos direitos da Marvel e com isso se alavancou criando novas produções para o cinema. Já a DC sabe explorar a sua diversidade nos quadrinhos embora tenha cometido alguns erros mas com o Universo Rebirth as coisas vem mudando, principalmente para acompanhar as séries de tv, que agradou e muito os fãs.
Mutta gente não gostou do Sam Wilson se o Capitão América, gerou polêmica, mas teve outros substitutos para o Capitão América, por que que esse gerou polêmica? Ou da versão feminina do Thor e homem de Ferro, para mim agradou porque houve uma explicação para isso, mas fãs afoitos criticaram essa mudança. Houve explicação sobre o que levou o herói a perder o posto será revelada ainda este mês no título Unworthy Thor, nos EUA. No Brasil, a cronologia está atrasada em cerca de um ano em relação às edições norte-americanas. Nos quadrinhos, Riri é descoberta por Tony Stark quando ela se inscreve no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) aos 15 anos e depois consegue construir a própria armadura do Homem de Ferro no seu dormitório. Agora, no tradicional vídeo de admissões da verdadeira faculdade, a heroína é trazida à vida para inspirar os novos alunos. Mesmo assim teve crítica, isso porque não mudou o sexo dos personagens e nem a etnia, o que aconteceu é que teve substituto, agora imagine se fizessem isso?
Nas novelas da Globo principalmente, numa coisa esta de parabéns de colocar diversidades, tanto que na série teen Malhação o tema é esse, porém tem que tomar cuidado com os exageros como costumam fazer nas novelas das 21h que coloca muita cena de homossexualidade, barraco etc. Pois assim vai acabar gerando muita polêmica e critica. Já ouviram o ditado que tudo que é demais cansa? Então é isso que vai acabar acontecendo. Porém tem que haver personagens que as pessoas se assemelham por exemplo, imagine uma pessoa que sofre preconceito, tanto de etnia, sexo, gênero, ela chega em casa e liga a televisão ou ler quadrinhos, até mesmo joga jogos eletrônicos e vêem personagens que se assemelham a elas, isso vai levantando o astral da pessoa.
Eu já sofri bulliyng na escola, não tinha sorte com garotas, não ia em baladas e nem usava roupas de marca, mas adoro jogar videogame, rpg, ler quadrinhos, assistir séries e desenhos animados desde a minha infância, fui do tempo que ser nerd era sinônimo de ser um cara chato, careta, se os colegas vissem eu lengo quadrinhos, aí que era motivo de chacota, não era muito divulgado convenções de quadrinhos ou coisas voltados ao público geek etc. Agora que melhorou bastante, até aqueles que não são nerds curtem essas convenções.
O Brasil é um caldeirão de misturas e acolhedor por natureza. Já recebemos italianos, japoneses e, mais recentemente, os sírios também nos encontraram de braços abertos. Somos todos frutos da união das diferenças e diretamente influenciados por elas, inclusive artisticamente. Porém quando falam de filmes, séries, desenhos animados e quadrinhos feito no Brasil gera um preconceito grande na parte dos Brasileiros, muitos preferem comprar gibis da Marvel ou da DC do que quadrinhos nacionais, tirando a Turma da Mônica, pois quem é que nunca cresceu lendo a Mônica? Eu não tenho preconceito com quadrinhos nacionais, pois tem muita coisa que vale a pena ler e é feito no Brasil, existem filme e séries nacionais que são bons, mas os fãs são bem poucos. Tem aqueles que dizem ser fãs de quadrinhos mas que não se arrisca a ler uma hq nacional, prefere ler Marvel e DC, pois eu já vi isso e deve mudar o conceito, pois no quadrinho nacional ele exploram muita diversidades e sem exagero nenhum, existem personagens que se assemelham as pessoas, gente de todo os gêneros, classe sociais etc. Principalmente aborda a questão social, coisa que é bom, e mesmo assim a venda é muito pouca e é difícil encontrar uma HQ nacional nas bancas fora a Turma da Mônica.
A diversidade é bem vinda, mas tem que tomar cuidado com os exageros!
Claudio Gonçalves
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