Heróis que faziam sucesso na Matinês

Nos anos 50 e 60, haviam heróis que a garotada adorava, e muitos tem e podem até baixar no You Tube, pois faziam muito sucesso, os avôs de vocês não perdiam uma matinê, pois era febre, na minha cidade tinha o cinema que agora não existem mais, mas tem heróis que marcou essa época, confira:

007
James Bond, também conhecido pelo código 007, é um agente secreto fictício do serviço de espionagem britânico MI-6, criado pelo escritor Ian Fleming em 1953. Rendeu muitos filmes nos cinemas e até HQ's. 

Barbarella
Barbarella  é um filme franco-italiano de ficção científica de 1968, dirigido por Roger Vadim e baseado nas histórias em quadrinhos de Barbarella, de Jean-Claude Forest, estrelado por Jane Fonda.
No século 40, a astronauta Barbarella, em patrulha com sua nave em algum lugar do universo, é enviada pelo presidente da Terra para capturar o criminoso Durand Durand que inventou um arma num longínquo e desconhecido planeta, colocando em perigo a paz da galáxia, onde há séculos não existem mais guerras.
Em sua busca por Durand, ela é seduzida por um humano residente em SoGo, Dildano (Hemmings), que a apresenta a uma nova modalidade de intercurso sexual, seduz um anjo cego chamado Pygar (Law) e destrói uma máquina do sexo destinada a matar de prazer aos que nela são colocados.
O filme, realizado num estilo de comédia erótica, narra as aventuras da heroína em sua busca e serve de pretexto para mostrar o corpo nu de Fonda em diversas situações de erotismo. A cena inicial em que ela - que virou um símbolo sexual mundial após o filme - despe-se da roupa de astronauta em gravidade zero, tornou-se clássica do erotismo cinematográfico dos anos 60.essa cena foi usada no clipe Put Yourself in My Placeda Kylie Minogue do álbum com mesmo Nome.

Besouro Verde
Antes da série de tevê, a franquia Besouro Verde contou com dois seriados de cinema. “O Besouro Verde”, de 1939, com 13 episódios, foi protagonizado por Gordon Jones (Besouro) e Keye Luke (Kato). Em 1940, estreou “A Volta do Besouro Verde”, com 15 episódios, protagonizado por Warren Hull (Besouro) e Keye Luke (Kato novamente).

Cavaleiro Solitário

Lone Ranger (no Brasil, O Cavaleiro Solitário; em Portugal, O Mascarilha) é um famoso cowboy fictício do rádio, cinema e televisão, criado por George Washington Trendle e equipe, e desenvolvido pelo escritor Fran Striker. A palavra Ranger causou dificuldades de tradução já que o significado original (policial rural do Texas) não fazia sentido em português. No Brasil já foi chamado de Zorro (outro personagem, herói de capa e espada), Guarda Vingador, Justiceiro Mascarado, Kid Roger e Cavaleiro Mascarado, desde a década de 1980, é chamado de O Cavaleiro Solitário.
Seu eterno companheiro é o índio Tonto, cujo nome foi mantido na tradução, mesmo sendo uma palavra pejorativa em português (significa algo como trapalhão ou desajeitado), que não tem nada a ver com o personagem, um valoroso combatente dos fora-da-lei. Em países de língua espanhola, onde há o mesmo problema de tradução, optou-se por mudar o nome do personagem para Toro.
Além da máscara negra e do companheiro índio, Lone Ranger possuía um belo cavalo branco chamado Silver, famoso pelo grito que o herói dava ao se despedir a galope em direção ao horizonte: "Hi-yo Silver, away!". O nome do cavalo de Tonto era Scout (Escoteiro, no Brasil). Nos quadrinhos, Lone Ranger tinha pontaria certeira com ambas as mãos, e sempre usava balas de prata, fundidas em uma mina própria desconhecida, herdada de um velho mentor. Nunca atirava para matar, preferindo desarmar seus oponentes com tiros certeiros em suas pistolas. Apesar da máscara, Lone Ranger nunca era perseguido pelas autoridades. Em algumas aventuras ele era acompanhado pelo sobrinho Daniel Reid (cujo cavalo tinha o nome de Victor), que agia como seu parceiro adolescente.
Por ter sido criado por George W. Trendle, Lone Ranger seria tio-avô do Besouro Verde. O autor confirmou o parentesco ao chamar de Britt Reid a identidade secreta do Besouro. É o mesmo sobrenome da identidade secreta do Lone Ranger, cujo nome é John Reid.


Buck Rogers

Um filme de dez minutos de Buck Rogers estreou na World's Fair 1933-1934 de Chicago. John Dille Jr. (filho de John F. Dille) estrelou o filme, que foi chamado Buck Rogers in the 25th Century: An Interplanetary Battle with the Tiger Men of Mars. Uma cópia do filme em 35 milímetros foi descoberta pela neta do cineasta, doado à arquivo de televisão e cinema da UCLA, ela agora está disponível no VCI Entertainment DVD 70th Anniversary.
Um curta-metragem live-action foi produzido em 1936, projetado para ser exibido em lojas de departamento para promover produtos Buck Rogers. Ele foi filmado no estúdio da empresa em Chicago, Illinois, dirigido por Dr. Harlan Tarbell. Os caracteres incluídos Buck Rogers, Wilma Deering, Dr. Huer, Killer Kane, Ardala, Rei Grallo dos homens-tigres de Marte e robôs.


Dick Tracy

  • Seriados de Dick Tracy foram realizados em 1937, 1938, 1939 e 1941, produções da Republic Pictures. Estrelado por Ralph Byrd. Nos seriados, Dick Tracy aparece como um agente federal da Califórnia. Os personagens coadjuvantes tem nome diferente dos quadrinhos: seu parceiro é "Mike McGurk" (semelhante à Pat Patton); a secretária Gwen Andrews (várias atrizes nos seriados, inclusive Jennifer Jones, no lugar de Tess Trueheart); e o diretor do FBI Clive Anderson (com o ator Francis X. Bushman e outros, similar ao Chefe Brandon).
  • Foram realizados quatro filmes pela RKO: Dick Tracy (1945) e Dick Tracy vs. Cueball (1946), ambos com Morgan Conway como Tracy. Ralph Byrd retomou o papel nos dois filmes seguintes: Dick Tracy's Dilemma e Dick Tracy Meets Gruesome, ambos de 1947. O último é provavelmente o mais conhecido, com o vilão Gruesome interpretado por Boris Karloff. Lyle Latell foi o co-protagonista dos quatro filmes, interpretando Pat Patton. Anne Jeffreys foi Tess Trueheart nos primeiros dois filmes; depois substituída por Kay Christopher e Anne Gwynne. Dentre os vilões foram escolhidas figuras conhecidas como Mike Mazurki (Splitface), Dick Wessel (Cueball), Esther Howard (Filthy Flora), Jack Lambert (Garra, vilão com gancho) e Milton Parsons.
  • Em 1990 foi lançada a super-produção Dick Tracy de Warren Beatty, que interpretou o próprio Dick Tracy. No elenco nomes como Madonna, Al Pacino, Dustin Hoffman, Dick van Dyke,James Caan e R.G. Armstrong, quase todos em em notáveis participações como os famosos vilões.

Para a TV o personagem apareceu pouco: houve duas séries com atores, dois desenhos animados, um filme piloto e um projeto de série atualmente em litígio. Ralph Byrd interpretou novamente Tracy na série da ABC, de 1950 a 1951. Episódios adicionais continuaram até 1952. Apareceram os vilões Flattop, Shaky, Breathless Mahoney, Heels Beals e Influence. A série, apesar de popular, terminou com a morte de Byrd em 1952. Os primeiros desenhos foram produzidos em 1960-1961 pela UPA (produtora do desenho do Mr. Magoo, que fez o encontro dos dois personagens num longa metragem de 1965, na série "The Famous Adventures of Mr. Magoo"). Everett Sloane fez a voz de Tracy, enquanto Mel Blanc dublava vários personagens tais como "Go-Go" Gomez, Joe Jitsu, Hemlock Holmes e Heap O'Calorie. Foram 130 episódios de cinco minutos, destinados ao público infantil. O segundo desenho animado foi um episódio do Archie, produzido pela Filmation. O filme-piloto foi feito em 1967, com Ray MacDonnell.

Fantasma
O seriado do Fantasma que foi lançado no ano de 1943, foram 15 capítulos e passou nas matines dos domingos, em uma época em que não tinha a televisão, e a única diversão da garotada era os gibis e aos domingos à tarde as seções de matine no cinema, curtir os filmes de Cowboy e os famosos seriados (a cada domingo era passado um capítulo); e também aproveitavam para fazer as trocas de gibis e figurinhas, os mais velhos que curtiram sabem como foram bons estes tempos.

Flash Gordon

  • Em 1936, a Universal Pictures, inspirada no sucesso dos quadrinhos, resolveu fazer o seriado Flash Gordon, sob direção de Henry McRae e estrelado por Buster Crabbe. O seriado teve 13 capítulos, e estrelou, além de Crabbe, Jean Rogers, James Pierce
  • Em 1938, foi realizada a continuação, Flash Gordon's Trip to Mars (1938) (no Brasil, “Flash Gordon no Planeta Marte”), também com Buster Crabbe.
  • Em 1940, realizou-se Flash Gordon Conquers the Universe (1940) (no Brasil, “Flash Gordon Conquistando o Mundo”), também com Crabbe.

Em 1980, o produtor Dino De Laurentiis lançou o longa-metragem "Flash Gordon", estrelado por Sam J. Jones no papel principal, Melody Anderson como Dale Arden, Chaim Topol como Dr. Zarkov, Max von Sydow como Ming, Timothy Dalton como príncipe Barin e Ornella Muti como Aura. Embora não tenha sido um sucesso de crítica, o filme ganhou certo destaque por sua trilha sonora, composta e interpretada pela banda Queen.
Ao longo dos anos, por seu estilo afetado, o filme ganhou o status de "cult" entre os fãs de ficção científica. Muitas de suas falas são cheias de duplos sentidos, e este senso de humor que o permeia contribuiu fortemente para a afeição coletiva que a lembrança do filme desperta. Um bom exemplo disto é o actor Brian Blessed, que até hoje ainda é lembrado pelo público britânico por seu papel de príncipe Vultan no filme, embora desde então ele tenha feito inúmeros outros trabalhos sérios em cinema, teatro e televisão.



Hércules
Nas obras de arte romanas e na arte renascentistas e pós-renascentistas que adaptou a iconografia romana, Hércules pode ser identificado por seus atributos, como a pele de leão e aclava: nos mosaicos era mostrado com a pele bronzeada, quase negra, um aspecto considerado viril. Apesar de ser um campeão e um grande guerreiro, Hércules também se utilizava de trapaças e de truques sujos a seu favor. No entanto, tornou-se renomado por ter "deixado o mundo seguro para a humanidade" ao destruir diversos monstros perigosos. Seu auto-sacrifício lhe obteve a ascensão aos reinos do Monte Olimpo, onde recebeu as boas-vindas dos deuses.


Jeca Tatu
Jeca Tatu é um personagem criado por Monteiro Lobato em sua obra Urupês, que contém 14 histórias baseadas no trabalhador rural paulista. Simboliza a situação do caboclo brasileiro, abandonado pelos poderes públicos às doenças, seu atraso e à indigência.
"Jeca Tatu não é assim, ele está assim". A frase de Monteiro Lobato, sobre um dos seus mais populares personagens, refere sua obra para além das histórias infantis e incomoda a elite intelectual da época, acostumada a uma visão romântica do homem do campo. Jeca Tatu, um caipira de barba rala e calcanhares rachados – porque não gostava de usar sapatos, era pobre, ignorante e avesso aos hábitos de higieneurbanos. Morava na região do Vale do Paraíba (SP), distinta por seu atraso.



Maciste
Representa um homem mitológico muito similar a Hércules, que utilizava sua descomunal força para realizar feitos heroicos. É um precursor dos personagens de aventuras falsamente mitológicas como Conan, o bárbaro interpretados por atores com hipertrofia muscular como Arnold Schwarzenegger.
Maciste apareceu pela primeira vez no filme italiano épico Cabíria, de 1914, dirigido por Giovanni Pastrone. O filme era vagamente inspirado em Salammbô, novela de Gustave Flaubert, e na história das Guerras Púnicas. O roteiro foi escrito pelo famoso poeta Gabriele d'Annunzio. O filme fez grande sucesso e é considerado uma das maiores obras cinematográficas do cinema mudo italiano. Maciste era um escravo muito forte que auxiliava o resgate da personagem principal, Cabíria, quando esta ia ser sacrificada no templo de Moloch. Apesar de secundário, o personagem de força descomunal interpretado por Bartolomeo Pagano, despertou a atenção do público e passou a ser utilizado em uma longa série de filmes de qualidade irregular.
Foram feitos 26 filmes de Maciste entre 1915 e 1927, sempre interpretado por Bartolomeo Pagano. Nos filmes mudos, o personagem não ficou restrito aos tempos mitológicos ou à antiguidade grego-romana. Maciste poderia aparecer em qualquer época e lugar. Nos primeiros filmes produzidos na Primeira Guerra Mundial, o personagem era um soldado e os roteiros faziam propaganda política da guerra.
Nos anos da década de 1950 e 1960, o personagem foi retomado em diversos filmes de baixo orçamento e público cativo.
Foram realizados aproximadamente 50 filmes, a metade deles no início do século, com Bartolomeo Pagano, e o restante nos anos 1950 e 1960.

Sandokan
Sandokan é um personagem criado pelo escritor italiano Emilio Salgari. É o herói de uma série de onze aventuras tendo aparecido pela primeira vez em 1883.
Sandokan é um pirata do século XIX que combate o Império Britânico e a Companhia das Índias, sendo conhecido nos Mares do Sul como o "Tigre da Malásia".
Sandokan era de origem real mas, por vingança a quem lhe assassinou a família, transforma-se num terrível pirata. Tinha como companheiro inseparável Yanez De Gomera, um português aventureiro e era apaixonado por Marianne, uma bela órfã.
A RAI produziu, em 1976, uma série de 6 episódios com o protagonista interpretado pelo artista indiano Kabir Bedi. A série teve assinalável êxito em Portugal. O tema de abertura chegou a ser cantado pela banda Newton Family, o mesmo que cantava Santa Maria.

Sinbad
Simbad ou Simbá, o Marujo  é um ciclo de histórias de origem no antigo Oriente Médio. Simbad, o herói destas histórias, é um marinheiro fictício originário de Bagdá, que viveu durante o califado abássida. Suas sete viagens pelos mares a leste da África e a sul da Ásia o fazem passar por inúmeras aventuras fantásticas que incluem encontros com povos estranhos, seres monstruosos e fenômenos sobrenaturais, como ciclopes.







Perry Rhodan
Perry Rhodan é o título de uma série de livros de ficção científica do gênero space opera publicada desde 1961 na Alemanha. Enquanto os críticos do gênero nos Estados Unidos habitualmente difamam a série, as décadas de sucesso comercial tornaram a série um fenômeno. Perry Rhodan mostra uma crítica feroz à realidade atual, fazendo-nos refletir em 1960 sobre a Guerra Fria, em 1970 sobre a New Age e em 1980 sobre o movimento pacifista nas entrelinhas da sua história. A série tem capturado os principais pensamentos da elite científica da Alemanha e influenciou de forma pungente todos os escritores de ficção científica alemães e do mundo.

A história começa em 1971 com o primeiro voo tripulado à Lua por membros da Força Aérea dos Estados Unidos. O major Perry Rhodan e sua tripulação descobrem, em nosso satélite, uma espaçonave extraterrestre acidentada. Apropriando-se da tecnologia extraterrestre, eles conseguem a unificação da humanidade e iniciam a conquista da galáxia e do cosmos pela humanidade. Enquanto a série prossegue, algumas personagens adquirem a imortalidade virtual, fazendo a história cruzar os milênios, incluindo flashbacks, viagens no tempo, universos paralelos etc.

Tarzan

Ron Ely interpretou Tarzan em uma cultuada série que teve cinquenta e sete episódios entre 1966 e 1968. Alguns episódios duplos foram fundidos e exibidos nos cinemas.
Os estúdios Filmation produziram, entre 1976 e 1977, a série animada Tarzan, Lord of the Jungle, mais tarde, a série dividiu blocos de animação com outras séries: Batman/Tarzan Adventure Hour (1977–1978), Tarzan and the Super 7 (1978–1980), The Tarzan/Lone Ranger Adventure Hour (1980–1981), e The Tarzan/Lone Ranger/Zorro Adventure Hour) (1981–1982). Considerada bastante fiel à obra de Burroughs– bem mais que muitos dos filmes realizados até então. Um exemplo é a presença, no desenho da Filmation, do macaquinho N'kima como mascote de Tarzan, em vez da chimpanzé Cheetah, que só existia nos cinemas. Este desenho foi exibido no Brasil pelo canal SBT nas tardes dos anos 1980, voltando a ser exibido recentemente nos sábados, pela manhã.
Em 1989, foi lançado o telefilme Tarzan in Manhattan, estrelado por Joe Lara, entre 1991 e 1994, foi exibida a série franco-canadense-mexicana Tarzán, estrelada por Wolf Larson, entre 1996 e 1997, Joe Lara volta a interpretar o personagem em Tarzan: The Epic Adventures, apesar disso, a série não possui cronologia com o telefilme.
Entre 2001 e 2003, foi produzida pela Walt Disney Company a série animada A Lenda de Tarzan (The Legend of Tarzan), com os personagens do longa de animação de 1999.
Em 2003, surge uma outra série live-action, estrelada por Travis Fimmel.



Zorro
Zorro é um personagem de ficção, criado em 1919 pelo escritor norte-americano Johnston McCulley. Ele é apresentado como o alter-ego de Don Diego De La Vega, um jovem membro da aristocracia californiana, em meados do século XIX, durante a era do domínio mexicano(entre 1821 e 1846), algumas adaptações para o cinema da história de Zorro o colocam durante a época em que era colónia da coroa espanhola.
Após longo período de educação na Europa, Diego retorna à Califórnia e passa a defender os "fracos e oprimidos", sob uma máscara e uma capa negra, empunhando uma espada e cavalgando um cavalo igualmente negro de nome "Tornado". Sem o disfarce, ele simula ser um homem que se acovarda diante de situações de perigo.
A figura passaria a ser chamada de "Zorro" pela população, porque seus movimentos e sagacidade lembrariam uma raposa (a tradução em português da palavra espanhola "zorro"). O próprio personagem adota a letra "Z" como sua assinatura (três linhas cruzadas), marcando-a com sua espada em paredes e nas roupas de seus inimigos, como sinal de sua passagem.
Zorro tem sido apresentado em mídias diversas e em diferentes caracterizações, em versões nem sempre correspondentes à original. Foi adaptado para o cinema, em programas de televisão e em histórias em quadrinhos. Zorro também pode ser considerado um representante tanto do gênero swashbuckler (conhecido como capa e espada em português), quanto do faroeste.
O personagem sofreu mudanças ao longo dos anos, mas a imagem típica dele é um bandido mascarado vestido de preto e que defende o povo da Califórnia contra os governos tirânicos e outros vilões. Ele não só é muito astuto como uma raposa, como as autoridades são incompetentes em tentar capturá-lo, mas ele também se deleita em humilhá-los publicamente.

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