Jimmy McShane

James Harry "Jimmy" McShane (Derry, 23 de maio de 1957 — 29 de março de 1995), foi um norte-irlandês cantor, conhecido como o front-man da banda italiana Baltimora.

McShane nasceu em Derry, Irlanda do Norte. Ele aprendeu em tenra idade a tocar baixo e guitarra. Quando criança, ele foi alegadamente evitado por sua família depois que eles souberam de sua homossexualidade. Mais tarde, quando jovem, no final de 1970, McShane deixou Irlanda do Norte para estudar em uma escola de estágio em Londres, onde ele aprendeu a dançar, cantar e recitar.

Contratado como uma dançarina de palco e cantora de apoio, McShane logo fui pela Europa com Dee D. Jackson e sua banda. Durante uma visita à Itália com a banda, McShane foi atraído para a cena de dança subterrânea do país, o que o levou a se estabelecer em Milão em 1984. Ele disse Dick Clark no American Bandstand em 1986 que ele se apaixonou por Itália, de que momento. Ele também aprendeu a língua italiana.

Ele fez sua estréia tocando em pequenos clubes em sua cidade natal e foi apresentado a vários públicos, sem sucesso. Em vista de seu sucesso artístico baixo, McShane decidiu trabalhar como um técnico de emergência médica (EMT) para a Cruz Vermelha até que ele conheceu italiana produtor musical e tecladista Maurizio Bassi, com quem criou Baltimora. O ato encontrou o sucesso com o seu mais popular single, "Tarzan Boy", lançado em 1985.

Na América, ele foi esmagado com o sucesso de "Tarzan Boy". Algumas fontes de vocal principal do estado foram realizadas por Maurizio Bassi, tecladista do grupo, com McShane realmente fornecendo o backing vocals. Isso ainda permanece incerto, e deve-se notar que McShane lábio sincronizado enquanto aparecendo no "Tarzan Boy" vídeo da música, e não Bassi. Tanto a música e as letras de Baltimora foram escritos principalmente por Bassi e Naimy Hackett, embora McShane escreveu as letras de algumas de suas canções, tais como o "Survivor in Love" single.

Após o lançamento de "Survivor in Love", sem o apoio de um álbum de acompanhamento e devido ao seu fraco sucesso, Bassi decidiu que era hora de passar para outros projetos, e tão o Baltimora foi dissolvido.

O single "Tarzan Boy" se recuperou na Billboard 100 Hot gráfico março 1993 como uma remistura, subindo para No. 51, no momento da sua aparição em um Listerine comercial. A canção também foi destaque nos filmes Teenage Mutant Ninja Turtles III (1993), Beverly Hills Ninja (1997) e foi então referenciado em mil e uma maneiras de bater as botas (2014).

McShane foi diagnosticado com AIDS em Milão em 1994. Poucos meses depois, ele voltou para a Irlanda do Norte para passar seu último ano, e morreu em Derry, sua terra nativa em 29 de março de 1995 aos 37 anos. Um porta-voz da família emitiu a seguinte Declaração após sua morte: "Ele enfrentou sua doença com coragem e morreu com grande dignidade." No centro de Derry, uma placa comemorativa foi concedida sobre a sepultura de McShane e seu pai, que havia morrido três anos antes.

Laura Branigan

Laura nasceu em 3 de julho de 1952 em Mount Kisco, no Condado de Westchester , estado de Nova Iorque.

Casou-se em 1978 com o advogado Lawrence Kruteck, 16 anos mais velho que ela. Pouco depois de seu marido ter sido diagnosticado com câncer de cólon, em 1994, retirou-se temporariamente da cena musical para acompanhá-lo nos tratamentos. Seu marido morreu em 15 de junho de 1996.

Ficou mundialmente famosa devido a grandes hits musicais como "Solitaire", "How Am I Supposed To Live Without You, "Self Control", "Ti Amo", "Spanish Eddie", "I Found Someone", "Power of Love", "Shattered Glass", "Never In A Million Years", "Over You" e principalmente "Gloria", o maior deles. Além de suas músicas, era também conhecida pelo poder e extensão de sua voz alto, que chegava a alcançar quatro oitavas na escala musical.

Faleceu subitamente em sua casa em Long Island, Nova Iorque, a 26 de agosto de 2004, vítima de um aneurisma cerebral não-diagnosticado. Tinha 52 anos de idade.

Carreira

Branigan começou a carreira fazendo backing vocal para Leonard Cohen nos anos 70. Em 1973 entrou para a banda "Meadow" no qual fez alguns vocais solo, porém a banda não obteve sucesso, e se desfez no mesmo ano.

Em 1981 lançado seu primeiro álbum solo, intitulado "Silver Dreams". Deste álbum algumas faixas chegaram a ser executadas em rádios, o single "Looking For A Number One", chegou a ser lançado oficialmente e a canção "Fools Affair" teve um video-clipe. Porém nas vésperas de lançamento o álbum foi cancelado.

Tornou-se conhecida do público em 1982, após o sucesso de "Gloria", versão de uma canção do cantor e compositor italiano "Umberto Tozzi", que lhe rendeu sua primeira indicação ao "Grammy". E assim, veio o primeiro álbum solo intitulado "Branigan", além de "Glória" o álbum tem outros sucessos como "All Night With Me".

Este segundo album trouxe também, as baladas românticas "Solitaire" e "How Am I Supposed to Live Without You", gravada mais tarde por "Michael Bolton", que conseguiram manter o nível de sucesso atingido por "Gloria".

A cantora também gravou neste mesmo ano a canção "Imagination" para a trilha sonora de "Flashdance", e também fez sua primeira atuação como atriz no episódio "Fox Trap" do seriado "CHiPs" no qual interpretou a personagem "Sarah".

Em 1984 lançou seu terceiro álbum intitulado "Self Control", versão do cantor italiano Raf, cujo vídeo, dirigido por "William Friedkin", foi inicialmente banido da MTV por ser muito "sexualmente sugestivo". Além de "Self Control" o álbum teve outros singles de sucesso como "The Lucky One" e "Ti Amo", nova versão de um sucesso de Tozzi. Esse foi o álbum mais vendido de Laura Branigan.

No mesmo ano gravou a canção "Hot Night" para a trilha-sonora do filme "Ghostbusters", e participou do seriado "Automan", no episódio "Murder MTV". Ainda em 1984 gravou a canção "Sharp-Shooter" para o filme "Body Rock".

1985 é o ano do álbum "Hold Me", o seu quarto álbum de estúdio. Este álbum trouxe grandes sucessos como "Spanish Eddie", "I Found Someone" (dois anos depois regravada por Cher) e "Maybe Tonight". Trouxe também sucessos moderados como "Forever Young", regravação de um sucesso do grupo "Alphaville" e "Tenderness". Neste mesmo ano Laura Branigan atua em seu primeiro papel protagonista, no filme "Mugsy's Girls", também conhecido como "Delta Pi". No filme Laura interpreta "Monica", e contracena com "Ruth Gordon".

Foi lançado 1987 o quinto álbum "Touch" que incluía o tema "Shattered Glass" produzido por Stock-Aitken & Waterman. Esse disco teve como grande sucesso a canção "The Power of Love", regravação da canção de "Jennifer Rush" que havia feito algum sucesso dois anos antes. Porém, na versão de Branigan o "The" foi omitido do título, ficando apenas "Power of Love". O álbum teve também sucessos moderados como "Cry Wolf" e "Spirit of Love".

No mesmo ano de 1987 grava uma participação no CD Soy Como Quiero Ser álbum do cantor mexicano Luis Miguel produzido por Juan Carlos Calderón. O grande hit foi um dueto na canção Sin Hablar.

No ano de 1988 Laura Branigan protagoniza seu segundo filme chamado "Backstage". No filme seu personagem é "Kate Lawrence" uma estrela pop americana. No mesmo ano gravou o dueto "Come Into My Life" com "Joe Esposito", para a trilha sonora de "Um príncipe em Nova York"; e também "Your Love" para o filme "Salsa- O Filme Quente".

Em 1990 lançou o seu sexto álbum de estúdio como o nome de "Laura Branigan (álbum)". O álbum teve grande repercussão, e trouxe sucessos como "Moonlight On Water" e "Never In A Million Years". Músicas que não foram singles oficiais também ganharam popularidade como é o caso da balada romântica "No Promise, No Guarantee" e as dançantes "Turn The Beat Around" e "Reverse Psychology".

Em 1991 atuou no seriado Monsters no episódio "A Face fo Radio", onde interpretou a personagem "Amanda Smith-Jones".

Em 1993 foi o ano de "Over My Heart", o sétimo álbum de estúdio da cantora. Este porém, não foi muito aceite pela crítica, talvez pelo fato de ser um álbum mais independente e pessoal de Laura Branigan. Mas mesmo assim teve como grande sucesso a canção "Over You", e sucessos moderados como "Didn't We Almost Win It All" e "It's Been Hard Enough Getting Over You".

Em 1995 lançou "Dim All the Lights", regravação da canção de Donna Summer, que seria seu último single, para a sua primeira coletânea oficial chamada "The Best of Branigan" a coletânea trouxe também a regravação de "Show Me Heaven". Neste mesmo ano Laura Branigan se afastou definitivamente da indústria musical para cuidar do marido, que havia sido diagnosticado com câncer.

Em 2002 interpretou Janis Joplin na peça Love, Janis, sendo alternante da cantora Amy Jo Johnson. A peça musical, que ganhou notoriedade como um tributo a cantora Janis Joplin, foi exibida no circuito fora da Broadway. Ainda nesse ano, "Self Control" foi incluída no popular jogo de videogame Grand Theft Auto: Vice City.

Em 2004, ano de sua morte, foi lançado o álbum "Remember Me: The Last Recordings" que contém algumas faixas inéditas gravadas por Branigan e novos vocais para "Gloria" e "Self Control". O álbum teve quatro singles "The Challenge", "The Winner Takes It All" (regravação do grupo ABBA), "Gloria 2004" e "Self Control 2004".

Em 2002 seu "hit" "Self Control" foi incluído na trilha sonora do popular jogo de videogame Grand Theft Auto: Vice City

Em 2006 seu maior hit "Gloria" foi incluído novamente na trilha sonora de outro popular jogo de videogame da série Grand Theft Auto: Grand Theft Auto: Vice City Stories

Em 2007 seu hit "How Am I Supposed to Live Without You" apareceu no seriado Todo Mundo Odeia o Chris, no episódio "Everybody Hates the Bachelor Pad". E no mesmo ano o hit "Self Control" tocou no seriado Arquivo Morto no episódio "Shuffle, Ball Change".

Em 2012 seu "hit" "Self Control" foi a trilha sonora do trailer de comemoração de 10 anos do jogo de videogame Grand Theft Auto: Vice City

Em 2018 O "hit" "Self Control" foi a trilha de abertura do 6º episódio da 2ª temporada de American Crime St

Pete Burns

Peter "Pete" Burns (Port Sunlight, 5 de agosto de 1959 – 23 de outubro de 2016) foi um cantor e compositor inglês, conhecido por seu trabalho como vocalista, compositor e dançarino da banda "Dead or Alive", que alcançou sucesso em 1985 com seu hit "You Spin Me Round (Like a Record)".

Seu pai era inglês e sua mãe era de Heidelberg, na Alemanha.

O contundente estilo e aparência de Pete Burns chamaram à atenção através de seu hit "You Spin Me Round (Like a Record)". Inicialmente rotulado como homossexual devido à sua aparência feminina, Burns é realmente bissexual, e era casado com Lynne Corlett, que conheceu quando eles trabalharam juntos num cabeleireiro. Antes da carreira, trabalhou no Burns Liverpool no centro da cidade e na Probe Records, que se tornou um local de reunião para aspirantes musicais da época. Antes de formar o Dead or Alive, ele foi um membro da efêmera banda "Mystery Girls", e dos "Nightmares in Wax" , um precoce grupo pro-gótico, semi-punk formado em Liverpool em torno de 1974. Nightmares on Wax lançou os singles, "Black Leather", o "Birth of a Nation", mas nunca produziu um álbum. Burns também acusou o colega estrela pop Boy George de copiar seu estilo e sua imagem.

Marcado como símbolo sexual e estilo extravagante, Burns chocou platéias na década de 1980 com o seu vestuário pré-Boy George andrógeno, penteados exóticos, sapatos de salto alto, unhas longas e maquiagem pesada (embora ele afirme que não é uma travesti fetichista, e que o seu guarda-roupa é baseado em moda e imagem, em vez de prazer sexual). Quase tanto quanto a sua carreira com os Dead or Alive, Burns é conhecido pela sua aparência sempre em mutação, o que ele livremente admite ter sido grandemente modificada pela cirurgia estética.

Ele era viciado em operações plásticas, tendo admitido que fez mais de 300 cirurgias. Burns implantou injeções de poliacrilamida em seus lábios, bochechas, juntamente com implantes; fez diversas cirurgias no nariz e muitas tatuagens. Ele revelou, no início de 2006, numa entrevista ao pré-Big Brother, que ele tinha gasto quase todas as suas poupanças em dezoito meses de cirurgia reconstrutiva após um procedimento nos lábios que saiu horrivelmente errado.[

Sua autobiografia, intitulada Freak Unique, foi lançada em maio de 2006. Nela, ele escreve abertamente sobre sua vida e revela que foi estuprado em tenra idade por um homem que nunca foi processado. Burns também escreve sobre a sua resistência à depressão e suas tentativas de suicídio.

Ele com sua esposa

Burns e sua esposa, Lynne Corlett, divorciaram em 2006 depois de mais de vinte e cinco anos de casamento, continuaram amigos. Em 9 de fevereiro de 2006, numa entrevista Burns e seu namorado, Michael Simpson, anunciaram publicamente compromisso, mostrando anéis feitos para eles pela designer Vivienne Westwood. No entanto, após um dia depois do anúncio, Burns disse que o compromisso acabou, enquanto Simpson não negou ao público.

Em janeiro de 2007, Burns anunciou que planeava processar em 1 milhão de euros (£1000000,00) um cirurgião esteticista que realizou a cirurgia dos lábios.

Burns foi detido em março de 2006 após uma briga com Simpson. Os dois continuaram juntos, como Burns confirmou inúmeras vezes.

Em novembro de 2006, Burns falou sobre suas cirurgias e polémicas operações em um especial na televisão intitulado "Pete Burns «Pesadelos da Cirurgia Estética» transmitido para o Reino Unido. A 6 de julho de 2007, foi relatado que Pete Burns se casou no civil com o seu parceiro de longa data, Michael Simpson, numa cerimónia realizada no centro de Londres. Amigos e familiares de ambos estiveram presentes na cerimónia.

Em março de 2009, Pete Burns foi internado em um hospital de Londres após um colapso de insuficiência renal. Médicos descobriram que ele tinha sete pedras nos rins que eram tão grandes que teriam de ser removidas através de cirurgia a laser.

Ele apareceu no reallity show Celebrity Wife Swap, em 30 de setembro de 2007, onde viveu com Neil Ruddock durante cinco dias. Simpson também participou neste programa.

Pete Burns morreu em 23 de outubro de 2016, após sofrer um ataque cardíaco.

Scatman John

John Paul Larkin, mais conhecido por Scatman John, nasceu na Califórnia, em março de 1942. Ele sofria uma grave gagueira "desde que começou a falar", o que o levou a uma infância emocionalmente traumática.

Aos 12 anos ele começou a aprender a tocar piano e foi apresentado a arte do scat singing aos 14, através de gravações de Ella Fitzgerald e Louis Armstrong, entre outros. (Scat é uma técnica de canto criada por Louis Armstrong que consiste em se cantar vocalizando tanto sem palavras, quanto com palavras sem sentido e sílabas - e.g. "La dum ba dum pa" -, como usado por cantores de jazz que criam o equivalente de um solo instrumental apenas usando a voz. É também o nome de um instrumental vocal) O piano deu a ele um meio de expressão artística para compensar as suas dificuldades na fala: "tocar piano deu-me um meio de falar... eu escondi-me atrás do piano porque tinha medo de falar", em uma entrevista de 1996.

Só conseguiu fazer sua carreira engrenar quando deixou o alcoolismo de lado e passou a unir o scat singing, típico dos jazzistas – e que praticava também desde pequeno – a toques de dance music e hip hop. Daí corta para 1994, quando você era perseguido por essa gema pop aí debaixo, para todo lugar que ia.

Se você só lembra que existia uma música que tinha um “piropoporopó”, vai a revelação: The Scatman tinha uma letra, que encorajava gagos a falar (“não deixe que nada detenha você/se o Scatman pode, você também pode”) e, lá pelas tantas, trazia versos esquizofrênicos falando sobre política (“estamos tentando agradar a políticos pagãos/que tentariam mudar até as estações do ano se pudessem”). Deu certo, Scatman teve vários outros hits e gravou três discos. Vendeu milhões de discos no mundo todo e também foi nomeado "Melhor Novo Artista" no Echo Awards no Japão e na Alemanha. Era recipiente do prémio Annie Glenn da Associação Americana de Terapia da Fala e Audiologia pelos seus excelentes serviços prestados a comunidade gaga, e foi incluído no Hall da Fama da Associação Nacional de Gagos.

O segundo álbum de Scatman John, Everybody Jam!, foi lançado em 1996. Embora longe do sucesso a nível internacional como em sua estréia, o álbum e seu single chegaram ao Japão, tendo no país um enorme sucesso, numa escala maior que em qualquer outro lugar do mundo. Ele era tão popular lá que lojas de brinquedos japonesas vendiam bonecos com sua aparência e ele apareceu em cartões telefônicos e latas de Coca-cola. A versão japonesa de Everybody Jam! incluía um total de cinco faixas bônus, com singles como "Su Su Su Super Kirei" e "Pripri Scat", que foram encomendadas por empresas japonesas para comerciais de cosméticos e pudins, respectivamente. A franquia de Ultraman também entrou na mania Scatman, lançando um single intitulado "Scatultraman", com a arte da capa onde os personagens de Ultraman aparecem com chapéus e bigodes.

Pouco antes da gravação de Take your time, sua despedida (1999), ele recebeu um diagnóstico de câncer no pulmão.

O pianista e compositor de jazz John Larkin morreu de câncer nos pulmões, aos 57 anos, na semana passada, em Los Angeles. A morte do músico foi divulgada ontem. Larkin, que sempre foi gago, era conhecido como "Scatman John". Depois de ter descoberto seu talento com o "scat" (improviso vocal sem uso de palavras), alcançou grande sucesso internacional, ganhando 14 discos de ouro e 18 de platina.

Roger Moore

Moore em 2012

Sir Roger George Moore, KBE (Londres, 14 de outubro de 1927 - Crans-Montana (Suíça), 23 de maio de 2017) foi um ator britânico, célebre por interpretar o agente secreto britânico James Bond por sete vezes no cinema. Atuou desde 1991 até à sua morte como embaixador do UNICEF, e por suas ações humanitárias, foi condecorado, em 1999, como Cavaleiro do Império Britânico.

Devido a papéis em seriados televisivos nos anos 60 como 'The Saint' (1962-1969) e 'The Persuaders' (1971-1972) o ator já tinha a preferência do produtor Harry Saltzman. O que acabou ocorrendo ao convidar para suceder Sean Connery no papel de James Bond em 1973 no filme 'Com 007, Viva e Deixe Morrer' ('Live And Let Die). Com sua brilhante atuação, a trilha e o hit dos Beatles, o filme fez grande sucesso. Roger Moore então foi contratado em definitivo pelos produtores da série para encarnar o papel do agente secreto após Sean Connery A partir daí, os anos 70 e parte dos 80 o papel do agente secreto mais conhecido no mundo foi dele, marcando gerações de fãs da série.

Roger Moore foi marcante. Mesmo em um papel de ação trouxe à série um tom mais leve, irônico e humorístico, com observações de humor negro sobre os vilões que enfrentava. Embora, por isso mesmo, algumas das suas interpretações ficassem mais marcadas pelos exageros dos anos 70, como em Moonraker ou The Man with the Golden Gun . No final da sua participação na série Bond, regressou a horizontes mais sóbrios e ponderados como em Octopussy.

Em termos gerais, o humor sarcástico, a ironia e a pose elegante marcaram a sua versão de Bond, que foi um grande sucesso de bilheteria. Após sete filmes da franquia, Moore abandonou o papel aos 58 anos, em 1985, com A View to a Kill, tornando-se um dos atores mais velhos a interpretar James Bond e o ator a encenar por mais tempo o agente do serviço secreto de Sua Majestade, durante doze anos.

Antes e além de 007, Moore ficou famoso também com o papel de Simon Templar na série de televisão britânica O Santo, entre 1962 e 1969, e como Brett Sinclair, em The Persuaders!(1971-72), fazendo dupla com Tony Curtis, série da tv norte-americana exibida mundialmente no início dos anos 70.

Nos últimos anos de vida, Moore dedicava-se mais à sua carreira de embaixador do UNICEF, usando a fama adquirida durante todos os seus anos de carreira para ajudar de alguma forma aqueles que necessitam. Esta faceta surgiu na sua vida depois do contato que teve, em 1983, durante as filmagens de 007 contra Octopussy, com a extrema pobreza da populaçãoindiana.

Em 23 de maio de 2017, a família de Moore anunciou a sua morte, aos 89 anos, após "uma breve, mas corajosa batalha contra o câncer"

Adan West

Adam West, nascido William West Anderson (Walla Walla, 19 de setembro de 1928 - Los Angeles, 9 de junho de 2017), foi um ator e dublador norte-americano.

Estreou na carreira artística em 1957, no filme Voodoo Island, mas não teve seu nome creditado. Participou de inúmeros seriados de televisão, mas ficou conhecido pelo papel de Batman no seriado de mesmo nome, que foi ao ar de 1966 a 1968.

Adam West aparece como desenho animado na série Family Guy como o Prefeito da cidade de Quahog, sendo dublado por ele próprio. Também aparece em vários episódios de The Fairly OddParents, no qual ele interpreta um super herói felino maluco, Catman.

Adam West nasceu em 19 de setembro de 1928, em Walla Walla, filho de Otto West Anderson (1903 – 1984) e Audrey V. Speer (1906–69).

Adam West em The Dectetives, 1961

Aos 10 anos Adam colecionava quadrinhos e o personagem Batman o impressionou bastante. Quando sua mãe casou novamente, desta vez com Dr. Paul Flothow, mudaram-se para Seattle junto com seu irmão mais novo, John. Aos 14 anos, Adam entrou na Lakeside School e em seguida cursou o Whitman College, formando-se em Literatura e Psicologia. Durante seu último ano na faculdade, casou-se com Billie Lou Yeager.

Adam começou a trabalhar como DJ numa estação de rádio enquanto fazia uma pós graduação em Stanford. Dispensado do exército, passou dois anos tentando colocar uma estação de TV militar no ar - uma em San Luis Obispo, Califórnia e outra na área militar Fort Monmouth, Condado de Monmouth,Nova Jérsei.

Nesse meio tempo, viajou pelo mundo com a esposa, até que parou no Havaí onde estrelou um programa infantil chamado The Kini Popo Show in Hawaii. Nessa época divorciou e em seguida casou com uma dançarina taitiana chamada Ngatokoruaimatauaia Frisbie Dawson (ele a chamava de "Nga"), com quem teve uma filha em 1957 e um filho no ano seguinte - Jonelle e Hunter. Esse segundo casamento durou até 1962.

Caracterizado como Batman, o papel que o tornou famoso

Em 1959, Adam foi para Hollywood, adotou o nome artístico de Adam West e conseguiu pequenos papéis em filmes de faroeste. Após sete anos em Tinseltown, ele finalmente conseguiu um papel que o levou à fama quando, em 1966, estrelou como Batman, pela rede ABC.

Em 1972 ele casou com Marcelle Tagand Lear com quem teve dois filhos; Nina em 1976 e Perrin em 1979. Em 1994 lançou uma auto biografia chamada Back to the Batcave.

Adam West morreu em 9 de junho de 2017, aos 88 anos, vítima de leucemia.

Stan Lee

Stanley Martin Lieber nasceu em Manhattan, Nova Iorque, Estados Unidos, no dia 28 de dezembro de 1922- Los Angeles 12 de novembro de 2018) , filho do casal Jack e Celia Lieber, ambos judeus imigrantes da Romênia. Durante a adolescência, Lee estudou na DeWitt Clinton High School, também localizado no Bronx.

BIOGRAFIA

- É do signo de Capricórnio;

- Casado com Joan Lee desde dezembro de 1947;

- Teve dois filhos. Um deles faleceu e Joan Celia "J.C." Lee trabalha como modelo e atriz;

- Seu apelido é The Man;

- Batiza seus personagens com nome e sobrenome iniciados pela mesma letra para ajudar na memorização;

- O óculos escuros é uma de suas marcas registradas;

- Costuma se referir aos fãs ardorosos como "verdadeiros crentes";

- Seu primeiro trabalho com quadrinhos foi em 1941 na terceira edição do Capitão América;

- Sua estreia foi aos 17 anos, mas em 1942 foi promovido a editor;

- Em 1972, tornou-se editor e diretor da Marvel;

- Já admitiu que gostaria de ter interpretado o personagem J. Jonah Jameson numa adaptação de Homem-Aranha no cinema;

- Entre suas criações, as três mais famosas são: O Quarteto Fantástico (1961), O Incrível Hulk (1962) e O Homem-Aranha (1962);

- Foi premiado em 2008 com a American National Medal of the Arts pela sua contribuição na produção de quadrinhos;

- Seu primeiro trabalho na dramaturgia foi como narrador de uma comédia chamada L'an 01 (1973);

- Nos anos 80, foi narrador de séries animadas de Homem-Aranha e Hulk;

- Sua voz também pode ser ouvida em video games do Homem-Aranha;

- Fez papel de jurado em um episódio de O Incrível Hulk na televisão (1989);

- Trabalhou como produtor em diversas produções baseadas em suas criações;

- Ganhou pequenas participações em filmes baseados em seus personagens;

- Também apareceu como ele mesmo em outras produções, como Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (2007). Homem de Ferro (2008), Homem de Ferro 2 (2010), entre outras;

- Apareceu como Stan Lee no clássico geek Barrados no Shopping (1995), dirigido por Kevin Smith, um fã confesso;

- Em 2010, foi a vez de dar as caras no seriado geek The Big bang Theory;

- Quando perguntaram qual teria sido a inspiração para a antológica frase na história do Homem-Aranha, "Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades", disse que ela simplesmente bateu na cabeça dele;

- Ganhou uma estrela na tradicional Calçada da Fama, em 2011, no número 2.428, em frente ao Live Nation Building, em Los Angeles, Califórnia;

Mais conhecido como Stan Lee, ele também é editor, publicitário, produtor e empresário. Em parceira com renomados desenhistas, como Jack Kirby, Steve Ditko e John Romita, criou os chamados super-heróis "mais humanos", como Homem-Aranha, Incrível Hulk, Homem de Ferro, os X-Men, Demolidor, Thor, Os Vingadores, Quarteto Fantástico e Doutor Estranho.

Esse novo gênero de super-herói fez com que a Marvel deixasse de ser uma pequena editora de HQs e se transformasse em uma das maiores corporações de entretenimento do planeta.

Os heróis de Stan Lee, ao contrário dos invencíveis Super-Homem ou Mulher Maravilha, tinham preocupações comuns como pagar contas, agradar a namorada, ser ruim em um dia ou bom em outro. Eles também poderiam se ferir ou se machucar.

Para chegar ao sucesso, Stan Lee precisou batalhar muito. Nascido no Bronx, em Nova York, ele foi o segundo filho de um casal de judeus imigrantes da Romênia. Ele passou boa parte da infância em um quarto-sala, mas desde cedo gostou de ler e escrever. Seu grande sonho era lançar um romance, o que de fato aconteceu, mas seu talento foi direcionando e reconhecidos nos quadrinhos desde cedo. Stan Lee também faz pequenas aparições no cinema, nos filmes sobre os seus super-heróis.De pois de sua carreira consagrada na Marvel Comics, que incluiu uma breve passagem pela cadeira de presidente, o carismático e divertido Stan Lee permaneceu durante muitos anos como uma espécie de rosto público da empresa, aparecendo em convenções e entrevistas. Até o fim da vida ele permaneceu como figura central das ações da chamada "Casa das Ideias", tendo realizado participações especiais em todos os longas-metragens do Marvel Studios.

Dia triste para todos argumentistas, desenhistas, arte-finalistas, letristas...amante de quadrinhos e seu fantástico mundo de super heróis. Hoje, não tem desavenças entre "DC ou MARVEL"...hoje, todos perdem.

95 Anos de glórias e um legado deixado pra Eternidade. O Pelé dos quadrinhos!

Morre um dos maiores quadrinistas que o mundo conheceu.

Se hoje os cinemas batem recordes de bilheteria no mundo, muito se deve a ele.

A LENDA!

O cara que nasceu pra Marvel comics!

O cara que ajudou a fazer a vida de muitos , mais feliz. Esse cara refugiou muitos com problemas pessoais, de trabalho ou de saúde com suas páginas onde o bem, sempre superava o mal!

Stan Lee, o eterno!

Bone Lopes

Stan Lee, roteirista e editor da Marvel Comics, morreu aos 95 anos. A filha de Lee confirmou a morte nesta segunda-feira (12). Ele passou mal em sua casa em Los Angeles, nos EUA, e foi levado ao hospital, onde morreu. Ele sofria de pneumonia e de problemas nos olhos.

As aparições de Stan Lee nos filmes da Marvel

Stan Lee, fundador da Marvel Comics e criador de alguns dos super-heróis mais famosos do mundo, também gosta de fazer aparições em filmes da Marvel. Veja agora 15 aparições do quadrinista nos filmes indpirados nos personagens da Marvel.

Em X-Men (2000), Lee aparece como um vendedor de cachorro-quente na praia. Na mesma cena, o senador Robert Kelly corre pelado ao tentar escapar de Magneto.

Matt Murdock salva a vida de Stan Lee ao impedir que ele seja atropelado por um ônibus em Demolidor (2003).

Também em 2003, Stan Lee vive um guarda ao lado de Lou Ferrigno em Hulk. Esse foi o primeiro papel falado do quadrinista.

Em Homem-Aranha (2002) e Homem-Aranha 2 (2004) Stan Lee banca o herói e salva inocentes das batalhas contra o Duende Verde e o Doutor Octopus.

A primeira vez que Lee viveu um personagem dos quadrinhos foi em Quarteto Fantástico (2005). Ele é o carteiro Willie Lumpkin, a pessoa que recebe o Quarteto quando eles entram no edifício Baxter.

Lee acaba molhado pela água da própria mangueira quando Jean usa a telecinese em X-Men: O Confronto Final (2006).

Em Homem-Aranha 3 (2007) Lee aparece ao lado de Peter Parker lendo um boletim de notícias. Logo depois, o quadrinista comenta: Você sabe, eu acho que uma pessoa pode fazer a diferença no caráter de outra pessoa.

Em Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado, Lee interpreta ele mesmo no primeiro casamento de Reed Richards e Susan Storm. O papel de celebridade, no entanto, não foi suficiente para garantir a entrada do quadrinista na festa.

Já em Homem de Ferro (2008), Stan Lee vai a uma festa de gala com duas mulheres e é confundido com Hugh Hefner, o criador da Playboy.

Em O Incrível Hulk, ele bebe um refrigerante que contém o sangue de Bruce Banner, ajudando a desvendar a localização do Dr. Banner, que estava escondido em uma fábrica de engarrafamento no Brasil.

Tony Stark cumprimenta Stan Lee em Homem de Ferro 2 (2010). O quadrinista aprece vestindo uma camisa brilhante, suspensórios e gravata.

Em Thor, Stan Lee tenta arrancar o martelo do herói do fundo de uma cratera com uma caminhonete. A tentativa foi obviamente frustrada.

Em Capitão America: o Primeiro Vingador (2011), Stan Lee é um militar que está na cerimônia de entrega de uma medalha ao Capitão América. Como o herói não apareceu, o personagem de Lee acabou confundindo-o com o mensageiro e soltou a frase: Pensei que ele fosse mais alto!.

No final de Os Vingadores (2012), Lee aparece em uma série de entrevistas afirmando que não acredita existirem heróis em Nova Iorque.

Em Espetacular Homem-Aranha (2012), Lee é o servente do colégio de Peter e aparece em uma cena de batalha entre o herói e o Lagarto.

Carrie Fisher

Carrie Frances Fisher (Los Angeles, 21 de outubro de 1956 - Los Angeles, 27 de dezembro de 2016) foi uma atriz, escritora, produtora e humorista estadunidense. Fisher era filha de Eddie Fisher e Debbie Reynolds. Ela era conhecida por interpretar a Princesa Leia na série de filmes de Star Wars. Seus outros papéis incluem Shampoo (1975), The Blues Brothers (1980), Hannah and Her Sisters (1986), The 'burbs(1989) e When Harry Met Sally... (1989).

Fisher escreveu vários romances semi-autobiográficos, incluindo Postcards from the Edge, o roteiro para o filme do livro, uma peça autobiográfica de uma mulher e um livro de não-ficção, Wishful Drinking, baseado na peça. Também trabalhou com outros roteiristas como doutora em roteiros. Em anos posteriores, ela ganhou elogios por falar publicamente sobre suas experiências com transtorno bipolar etoxicodependência.

Fisher e sua mãe aparecem em Bright Lights: Starring Carrie Fisher and Debbie Reynolds, um documentário de 2016 sobre seu relacionamento. Ele estreou no Festival de Cinema de Cannes de 2016.

Fisher morreu aos 60 anos em 27 de dezembro de 2016, quatro dias depois de passar por uma emergência médica perto do fim de um voo transatlântico de Londres para Los Angeles.

Carrie Frances Fisher nasceu em Beverly Hills, Califórnia, filha do cantor Eddie Fisher e da atriz Debbie Reynolds. Seu pai era judeu, filho de imigrantes russos e sua mãe, educada na igreja, era filha de escoceses e irlandeses, além de estadunidenses. Seu irmão mais novo é o ator e produtor Todd Fisher e suas meias-irmãs, por parte de pai, são as atrizes Joely Fisher (a Joy do seriado Til Death) e Tricia Leigh Fisher.

Quando Carrie tinha apenas dois anos de idade, seus pais se separaram. Seu pai acabou se casando com Elizabeth Taylor. No ano seguinte, sua mãe se casou com Harry Karl, dono de uma rede de lojas de sapatos.

Em 1983, Carrie casou-se com o cantor Paul Simon. A relação durou poucos meses; em 1984, já haviam se separado. Teve uma filha chamada Billie Catherine, com o agente Bryan Lourd, nascida em 1992.

Em 1973, Carrie se matriculou na London's Central School of Speech and Drama, onde estudou por dezoito meses. Em 1978, foi aceita no Sarah Lawrence College, onde planejava cursar Artes. Entretanto, antes de se formar, ela largou o curso por incompatibilidade de agenda com as filmagens de Star Wars.

Carrie era uma leitora ávida, desde criança, apelidada pela família como "rato de biblioteca". Passou a infância lendo literatura clássica e escrevendo poesias. Estudou no Beverly Hills High School até os 15 anos, quando debutou como cantora na Broadway com o musical Irene, em 1973.

Carrie com Wim Wenders em 1978

Em sua autobiografia de 2016, The Princess Diarist, Carrie revelou seu caso de três meses com o ator Harrison Ford, enquanto ele ainda era casado, nas filmagens de Star Wars em 1976.

Carrie teve outros relacionamentos depois do divórcio. Quando questionada sobre sua relação com o cantor James Blunt ela disse: "aconteceu absolutamente nada.

Em 26 de fevereiro de 2005, o lobista R. Gregory "Greg" Stevens, foi encontrado morto na casa de Carrie Fischer, na Califórnia, devido a uma não diagnosticada doença cardíaca, combinada com uso de cocaína e oxicodona. Carrie falou abertamente sobre seu diagnóstico de transtorno bipolar e seu vício em cocaína e em analgésicos.

Fisher escreveu vários romances semi-autobiográficos, incluindo Postcards from the Edge, o roteiro para o filme do livro, uma peça autobiográfica de uma mulher e um livro de não-ficção, Wishful Drinking, baseado na peça. Também trabalhou com outros roteiristas como doutora em roteiros. Em anos posteriores, ela ganhou elogios por falar publicamente sobre suas experiências com transtorno bipolar e toxicodependência.
Fisher e sua mãe aparecem em Bright Lights: Starring Carrie Fisher and Debbie Reynolds, um documentário de 2016 sobre seu relacionamento. Ele estreou no Festival de Cinema de Cannes de 2016.
Fisher morreu aos 60 anos em 27 de dezembro de 2016, quatro dias depois de passar por uma emergência médica perto do fim de um voo transatlântico de Londres para Los Angeles.

Ela e sua mãe Debbie Reynolds

Debbie Reynolds, para sempre a voz de Cantando na Chuva, morreu aos 84 anos, apenas um dia depois da morte de sua filha, a também atriz e estrela de Star Wars, Carrie Fisher. Todd Fisher, seu filho e irmão de Carrie, confirmou a notícia. “Está com Carrie”, afirmou em um comunicado o também ator e diretor. A candidata ao Oscar em 1965 por A Inconquistável Molly foi internada no hospital Cedars-Sinai de Los Angeles depois de apresentar sintomas de uma possível embolia. A atriz se encontrava na casa do filho organizando o funeral de Fisher quando se sentiu mal e seus familiares chamaram os serviços de emergência. Depois da internação à 1 hora (horário local) desta quarta-feira, Todd disse que a mãe “não estava bem”. A morte foi confirmada horas mais tarde.

Princesa Leia

Princesa Leia Organa ou General Leia Organa (seria nomeada como Leia Amidala Skywalker; porém foi batizada depois Leia Organa) é uma personagem fictícia da série de filmes Star Wars (Guerra nas Estrelas) que foi interpretada por Carrie Fisher nos filmes Star Wars: Episode IV - A New Hope, Star Wars: Episode V - The Empire Strikes Back, Star Wars: Episode VI - Return of the Jedi, Star Wars: Episode VII - The Force Awakens e Rogue One: A Star Wars Story.

Leia é filha de Anakin Skywalker e Padmé Amidala, e irmã gêmea de Luke Skywalker. Assim que nasceu foi adotada em segredo por Bail Organa, membro da família real de Alderaan, para que fosse protegida das Forças Sombrias do Império Sith.

Ainda muito jovem, ela uniu-se à Aliança Rebelde, na luta contra o Império Galáctico. Durante uma de suas missões, ela foi capturada pelo Império e presa em sua estação espacial, a Estrela da Morte. Ela gravou uma mensagem pedindo ajuda a Obi-Wan Kenobi em seu droide R2-D2 e mandou-o junto com C-3PO para o planeta Tatooine, onde Luke Skywalker os comprou e levou-os à Obi-Wan. Eles contrataram dois pilotos, Han Solo e o Wookiee Chewbacca, para levá-los em sua nave, a Millennium Falcon, até o planeta Alderaan, que fora destruído pela Estrela da Morte. Eles entraram na Estrela da Morte e salvaram a princesa. Kenobi foi morto lutando contra Darth Vader. Após tudo isso, eles unem-se à Aliança Rebelde e a Estrela da Morte é destruída por Luke, com a ajuda de Han.

Ela sente afeição por Luke, sem saber que ele é seu irmão e demonstra isso beijando-o. Nos momentos tranquilos na Millenium Falcon, ela se apaixona pelo piloto da nave, Han Solo. E ele por ela. Lutou em muitas batalhas importantes, como a batalha de Hoth e a batalha de Endor. Quando foram à Bespin, para encontrarem o amigo de Solo, Lando Calrissian, Han foi capturado, congelado em carbonita e entregue ao caçador de recompensas Boba Fett. Eles tentaram salvar Han antes que ele fosse entregue à Jabba the Hutt (fato narrado em Sombras do Império), mas falharam. Depois conseguiram salvá-lo, já em Tatooine no palácio de Jabba, e Leia matou Jabba estrangulado com a corrente que a prendia. Mais tarde, ao descobrir que Luke é seu irmão, ela diz que, de algum modo, já sabia. Depois do Episódio VI: O Retorno de Jediela se casa com Han Solo, passa a se chamar Leia Organa Solo e tem um filho com Han, chamado Ben Solo.

Em Star Wars: O Despertar da Força, trinta anos após a destruição da segunda Estrela da Morte, Léia é vista liderando a base da Resistência da Nova República Galáctica, bem como à procura de seu irmão Luke. Mais tarde, ela se reúne com Han Solo e Chewbacca quando eles vêm para a base. Depois da batalha entre a Primeira Ordem (uma junta militar formada pelos remanescentes do antigo Império Galáctico) e a Resistência, Léia é vista pela última vez lamentando pela morte de Han, que foi morto por seu filho, Ben Solo, agora conhecido como Kylo Ren.

Margot Kidder

A atriz canadense Margot Kidder, que ficou famosa por interpretar em quatro filmes de 'Superman' a jornalista Lois Lane, morreu neste domingo, 13 de maio, em Montana, nos Estados Unidos, aos 69 anos. As causas da morte da atriz não foram reveladas. Na imagem, Margot Kidder no prêmio People's Choice Awards de 1979, um ano depois do lançamento do primeiro filme da saga.

Margot Kidder interpretou Lois Lane —repórter, colega de trabalho e a namorada do personagem de Christopher Reeve (Clark Kent e o Super-Homem)— em quatro filmes: 'Superman - O Filme' (1978), de Richard Donner; 'Superman II - A Aventura Continua' (1980), de Richard Lester e Richard Donner; Superman III (1983), de Richard Lester; e 'Superman IV: Em Busca da Paz' (1987), de Sideny J. Furie. Na imagem, os protagonistas em 1977, durante a gravação do primeiro filme da saga da DC Comic.

A informação foi divulgada pela funerária Franzen-Davis Funeral Home and Crematory, em Livingston, Montana. De acordo com a nota, Margot estava em casa. A causa da morte não foi divulgada.

Margot Kidder interpretou Lois Lane nos longas estrelados por Christopher Reeve (1952-2004):

"Superman: O filme" (1978)"
"Superman II – A aventura continua" (1980)
"Superman III" (1983)
"Superman IV: Em busca da paz" (1987)

Margaret Ruth Kidder nasceu em Yellowlife, no Canadá, em 17 de outubro de 1948.

Iniciou a carreira no final dos anos 1960, mas foi na década seguinte que alcançou a fama, justamente ao entrar para o elenco da franquia "Superman".

Lois Lane foi seu papel mais marcante, e Margot jamais chegou a repetir o sucesso.

O perfil da atriz no IMDb informa que, em 1990, ela sofreu um sério acidente de carro e ficou sem poder trabalhar por dois anos, chegando a ir à falência.

Em 1996, Margot ficou desaparecida por quatro dias e encontrada pela polícia no jardim da casa de desconhecidos. Ela estava em estado de confusão mental e teria dito ser alvo de perseguição. Aparentemente, a atriz havia cortado o próprio cabelo. Em seguida, foi enviada a uma clínica psiquiátrica.

Tempos depois, Margot afirmou que sofria de transtorno bipolar. Depois de se recuperar, Margot Kidder se tornou ativista pela causa.

O trabalho de atriz escasseou durante vários anos, mas Margot ressurgiu em papéis ocasionais em séries de TV, como "Smallville" e "The L Word". Também atuou no teatro, inclusive em uma produção da Broadway de "Os monólogos da vagina" em 2002.

Bud Spencer

Bud Spencer, nome artístico de Carlo Pedersoli (Nápoles, 31 de outubro de 1929 — Roma, 27 de junho de 2016), foi um ator e nadador italiano.

Morou no Brasil entre 1947 e 1949, quando foi funcionário do consulado da Itália em Recife . Ainda na juventude foi campeão de natação, tendo competido pela Itália nas Olimpíadas de 1952 e 1956. Bud foi o primeiro italiano a nadar 100 metros, em estilo livre, em menos de um minuto. Pela modalidade, foi prata nos 100 m livres nos Jogos do Mediterrâneo, em 1951. Também foi jogador de Pólo Aquático e jogando pela Lázio, foi campeão italiano em 1954. Em 1955, foi medalha de ouro nos Jogos do Mediterrâneo (pelo pólo aquático).

Cena do filme Quem Encontra um Amigo, Encontra um Tesouro, com Terence Hill (1981)

Iniciou sua carreira de ator em 1949, na comédia Quel fantasma di mio marito e em Hollywood, no filme Quo Vadis, com um papel de guarda do Império Romano. Mas ficou famoso com o parceiro de atuação, Terence Hill, em filmes do gênero western spaghetti, como o primeiro grande êxito Meu nome é Trinity, de 1970, repetido com a sequência de 1971 ...continuavano a chiamarlo Trinità. Outros sucessos foram Altrimenti ci arrabbiamo, Due superpiedi quasi piatti e Io sto con gli ippopotami. No filme Anche gli angeli mangiano fagioli o parceiro de Bud Spencer foi Giuliano Gemma. Também teve êxito sem Terence Hill, como: Lo chiamavano Bulldozer, Piedone lo Sbirro e Banana Joe dentre outros.

O nome Bud Spencer foi uma homenagem a sua cerveja favorita, Budweiser, e ao ator Spencer Tracy.

Graduado em Direito e falando seis línguas (inclusive o português, a qual diz frases em alguns filmes tais como em "Charleston" de 1977, quando se faz passar por um milionário brasileiro), também foi autor do registro de diversas patentes.

Ele nos Trapalhões

Morreu aos 86 anos de idade, em Roma, em 27 de junho de 2016 de Pneumonia.

Segundo o site IMDB, o último trabalho de Bud no cinema foi a comédia alemã "Murder Is my Trade, Darling", lançada em 2009. Em 2014, ele lançou o segundo volume de sua autobiografia.

Bernie Mac

Bernie Mac ficou famoso por atuar em filmes como As Panteras Detonando, Onze Homens e um Segredo e Transformers, morreu em 2008 aos 50 anos por complicações de pneumonia.

Brittany Murphy

Ela, que ficou famosa como uma das As Patricinhas de Beverly Hills. Brittany morreu em 2009, depois de cair desmaiada em sua própria casa. Conforme o laudo médico, ela morreu depois de complicações de pneumonia e fortes doses de drogas ilegais.

Bruno Kirby (1949-2006)

Foi um ator de cinema e televisão americano, conhecido por seus papéis em filmes de hollywood como “Amigos, Sempre Amigos”, “Harry e Sally – Feitos um para o outro”, Bom Dia, Vietnã e O Poderoso Chefão II. Kirby morreu em 14 de agosto de 2006, com 57 anos de idade, em Los Angeles, de complicações relacionadas à leucemia. De acordo com a Associated Press e outras organizações jornalísticas, a viúva declarou que ele tinha acabado de ser diagnosticado com a doença.

Dino Santana

Dino foi irmão do trapalhão Dedé Santana, com quem atuou compondo a dupla "Maloca e Bonitão", além de inúmeros trabalhos realizados com Os Trapalhões. Era sobrinho do também comediante Colé Santana. Teve apenas participação como personagem coadjuvante e sem nome, o que torna difícil o seu reconhecimento para algumas pessoas. Mas interpretou o personagem "Beato do deserto" no filme Os Trapalhões e o Mágico de Oroz. Atuou também como coadjuvante no programa Dedé e o Comando Maluco.

Dino faleceu em sua casa no Rio de Janeiro, ao 70 anos, em decorrência de câncer de próstata.

James Avery

Outro dos Tios da ficção que nos deixou órfãos foi o Tio Phill, da série Um Maluco no Pedaço, que tinha Will Smith com protagonista. Ele morreu aos 68 anos, em 2013, também durante uma cirurgia cardíaca que não funcionou muito bem.

John Ritter (1948-2003)

Ficou famoso no seriado de comédia “Um é Pouco, Dois é Bom e Três é Demais” e nos filmes “O Pestinha” e “O Pestinha 2”. Seu último filme foi “Papai Noel às Avessas”. Em 11 de setembro de 2003, Ritter sentiu-se mal enquanto ensaiava as cenas para uma 2ª temporada de 8 Simple Rules. Foi levado para o Providence Saint Joseph Medical Center, onde morreu naquela noite, por volta de 10:45. A causa de sua morte foi uma dissecção aórtica causada por um defeito cardíaco congênito previamente diagnosticado.

J.T. Walsh (1943-1998)

Atuou como o grande vilão de Breakdown – Implacável Perseguição, com Kurt Russell. Seu último trabalho foi no filme O Negociador, ao lado de Kevin Spacey e Samuel L. Jackson. Faleceu em 27 de fevereiro de 1998 vitimado por um ataque cardíaco.

Leslie Nielsen

Ator hollywoodiano, canadense de origem dinamarquesa, fez todo mundo morrer de rir com seus diversos filmes, como “Corra que a polícia vem aí” entre tantos outros. No dia 28 de novembro de 2010 o sobrinho, Doug Nielson, afirmou à estação de rádio CJOB que o ator, que estava internado há 12 dias por complicações devido a uma pneumonia, simplesmente “havia adormecido e faleceu” com familiares e amigos ao seu lado.

Michael Clark Duncan

Lembra desse grandalhão de À Espera de Um Milagre? Pois é, ele também está na lista das estrelas de Hollywood que morreram e você não sabia. O ator morreu em 2012, aos 54 anos, depois de um ataque cardíaco.

Natasha Richardson

Natasha Richardson, a mãe de Lindsay Lohan no longa Operação Cupido, morreu em 2009 aos 45 anos depois de sofrer um acidente de esqui.

Vange Leonel

Vange Leonel nasceu em São Paulo em 1963; prima do músico e ex-Titãs Nando Reis, suas primeiras incursões no mundo da música foram com o grupo de pós-punk Nau, fundado em 1985. O Nau lançou um álbum homônimo pela CBS em 1987, e também participou da compilação Não São Paulo, Vol. 2, da Baratos Afins; porém, a banda chegou ao fim em 1989, após planos para um segundo álbum acabarem fracassando, e Vange seguiu na carreira solo.

Seu primeiro álbum solo, Vange, foi lançado em 1991 pela Sony Music Entertainment, e continha sua canção mais famosa, "Noite Preta", que foi usada como o tema de abertura da popular telenovela Vamp. Outra canção do álbum, "Esse Mundo", também foi usada como tema de abertura de outra telenovela, Perigosas Peruas. Seu segundo lançamento solo, o EP Vermelho, saiu em 1996 pela gravadora independente Medusa Records, fundada por Vange e sua parceira Cilama Bedaque no mesmo ano. Bedaque também foi coautora de muitas canções de Vange desde os tempos do Nau. Vermelho não foi tão bem recebido quanto o seu álbum anterior porém, e Vange abandonou a carreira musical para se dedicar à literatura.

Vange assumiu-se lésbica em 1995, e desde então começou a militar pela causa gay e pelos direitos das mulheres. Em 1999 publicou seu primeiro livro, Lésbicas, seguido por Grrrls: Garotas Iradas de 2001; ambos são coletâneas das crônicas que escrevia para a extinta revista LGBT Sui Generis entre 1997 e 2000. Também já chegou a escrever para a Revista da Folha, Carta Capital e MixBrasil, e junto a Cilmara Bedaque mantinha um blog sobre cervejas de nome "Lupulinas".

Em 2000 escreveu sua primeira peça teatral, As Sereias da Rive Gauche, encenada no mesmo ano sob a direção de Regina Galdino e publicada em formato de livro em 2002. Seu primeiro e único romance, Balada para as Meninas Perdidas, foi lançado em 2003.

Seu quinto e subsequentemente último trabalho literário foi a peça Joana Evangelista, que saiu em 2006; uma reimaginação da vida de Joana d'Arc, passada nos dias atuais, lida com o tema do aborto.

Em meados de junho de 2014, Vange foi diagnosticada com câncer ovariano, e foi internada no Hospital Santa Isabel em São Paulo para tratamento. O câncer eventualmente se espalhou para sua mucosa gástrica, evoluindo para um estágio terminal; assim sendo, quaisquer formas de tratamento tornaram-se ineficazes, e Vange veio a morrer em 14 de julho de 2014, aos 51 anos. Seu corpo foi cremado e suas cinzas enterradas um dia depois no Cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra. Presentes em seu funeral estavam personalidades como Marisa Orth, Jean Wyllys, Ney Latorraca e Mauro Sanches, um de seus antigos colegas do Nau.

Em uma entrevista de 2012, Vange afirmou estar trabalhando numa tradução para o português do romance de 1928 Ladies Almanack, de Djuna Barnes. Desde então, porém, nenhuma outra notícia sobre a tradução foi dada, e não se sabe se Vange chegou a concluir a tradução antes de sua morte.

Vincent Schiavelli

Vincent Schiavelli, que ganhou fama ao interpretar um fantasma amigo de Sam no filme Ghost, morreu em 2005 aos 57 anos por conta de um cancêr de pulmão.

Celmira Luzardo

Famosa por ter interpretado a "Betty, a Feia", Celmira Luzardo faleceu aos 61 anos de idade em decorrência de um câncer que atacou seu sistema respiratório. Ela já havia se afastado da carreira artística há alguns anos e morava na Ilha de San Andrés, no Caribe. No entanto, devido ao tratamento de saúde o qual estava submetida, eram frequentes as viagens para Bogotá.

A irmã mais velha da atriz, Consuelo Luzardo, pediu em seu próprio nome e em nome de sua família privacidade quanto à cremação de Celmira, que será realizada neste final de semana. Houve uma cerimônia religiosa onde amigos e outros familiares se despediram e prestaram as últimas homenagens a ela.

Sua primeira aparição na televisão foi em Volverás em meus braços, uma telenovela colombiana, 1971. Seis anos mais tarde, ele participou da série de maridos em férias. Em 1999, ele interpretou o personagem de Catherine Anjo na telenovela Yo soy Betty, que é responsável por orientar Betty, a personagem principal, melhorar o seu estilo e aparência.

Um dos mais chocados com a morte de Celmira Luzardo foi seu amigo pessoal e autor de "Betty, a Feia", Fernando Gaitán. Ele, que hoje é vice-presidente de produção da RCN, emissora responsável pela produção e exibição do folhetim, escreveu um artigo prestando suas condolências. "O câncer era uma questão secundária para ela. Não tinha tocado a sua eterna juventude e seu temperamento positivo", dizia.

Nos últimos anos de sua vida ele se aposentou do cinema e da televisão, estabelecendo sua residência em San Andres Island , mas devido a problemas de saúde, decidiu a mover-se para Bogotá.

Marie Frediksson

Marie Fredriksson foi uma cantora e compositora sueca que ficou famosa por fazer parte do vocal dos Roxette.A artista nasceu em Össjö (Suécia) no dia 30 de maio de 1958. Nascida no berço de uma família com cinco filhos em Össjö, na Suécia, Marie foi a caçula da casa e desde a mais tenra infância demonstrou interesse por música.
Aos 17 anos entrou em uma escola de música da região e passou a fazer apresentações pontuais no teatro da cidade.

Quando começou a namorar Stefans, criou uma banda chamada chamada Strul que fez uma série de participações em festivais locais. Com o término da relação, a banda chegou ao fim. Com o novo namorado, Martin Sternhuvsvud, fundaram a banda MaMas, que também teve vida curta. Em 1984 Marie resolveu investir em uma carreira solo e emplacou seu primeiro single intitulado Ännu Doftar Kärlek. Rapidamente ela se tornou um nome de destaque da música feminina sueca. Além de cantar, a compositora também produzia uma série de desenhos a carvão que funcionavam como uma espécie de terapia.

Algum tempo mais tarde, Marie travou amizade com Per Gessle, com quem veio a formar um grupo (Roxette). Apesar de se apresentar em conjunto, Marie seguiu com a carreira solo e em 2013 lançou o álbum Now, com o qual fez uma turnê.

Em 1986 os Roxette emplacaram o primeiro hit (Neverending Love) e lançaram o primeiro álbum (Pearls of passion). O conjunto criou clássicos da música das décadas de 80 e 90 como Listen to your heart, It must have been love, How do you do!, Sleeping in my car, Dangerous, Fading like a flower e Dressed for success. A banda chegou a se apresentar em 2010 no Palácio Real de Estocolmo durante o casamento da princesa Vitória da Suécia com Daniel Westling. Os Roxette alcançaram a impressionante marca de mais de 75 milhões de discos vendidos.

Marie foi casada com Mikael Bolyos, com quem compunha. O casal teve dois filhos: Josefin e Oscar.

Durante 17 anos Marie Fredriksson lutou contra o câncer, que foi pela primeira vez diagnosticado em 2002. Afastada do palco devido ao tratamento, Marie retomou a agenda em 2009 e permaneceu na ativa até 2016, quando foi obrigada a se dedicar somente à saúde. A artista faleceu aos 61 anos vítima de um tumor no cérebro. A respeito da morte de Marie, Per Gessle, seu companheiro no Roxette, divulgou nota dizendo:

Billy Drago

William Eugene Burrows Jr., conhecido como Billy Drago (Hugoton, Kansas, 30 de Novembro de 1945 - Los Angeles, 24 de junho de 2019), foi um ator estadunidense, mais conhecido por seus papéis como vilão tanto no cinema quanto na televisão.

Robert Conrad

Robert Conrad, ator americano conhecido por estrelar na década de 1960 a série de televisão “James West”, morreu aos 84 anos, informou a imprensa americana.

Entre 1965 e 1969, foi o agente do serviço secreto James T. West em “James West”, uma série em que ele e seu companheiro Artemus Gordon (Ross Martin) exploravam o oeste dos Estados Unidos durante a presidência de Ulisses. S. Grant. Conrad morreu no dia 8 de fevereiro aos 84 anos.

Mark Blum

Mark Blum foi um ator norte-americano no cinema, na televisão e no palco. Ele se formou na Columbia High School em Maplewood, Nova Jersey em 1968 e foi introduzido no hall da fama da escola em 2012. Ele ficou famoso por interpretar o Crocodilo Dundee em 1986. Blum morreu em 26 de março de 2020 por complicações do COVID-19 aos 69 anos.

Danny Aiello
Daniel Louis Aiello Jr. (Nova Iorque, 20 de junho de 1933 - 12 de dezembro de 2019) foi um ator norte-americano de origem italiana. Morreu no dia 12 de dezembro de 2019 aos 86 anos